Um minuto depois de ter sido anunciado que era a vez das mulheres que não conseguem conceber, o portão do templo foi tomado de assalto pela enorme quantidade de senhoras que ali se dirigiram. Empurravam-se de um lado para o outro e quebravam até as regras de protocolo.
No recinto coube apenas um número inferior a 60 senhoras e as demais tiveram que aguardar. Ajoelhadas, elas suplicavam pela ajuda de Deus em voz alta, enquanto a líder e os seus ajudantes ficavam à volta a observá-las.
A pastora passava entre elas e pegava na cabeça de cada uma delas.
Aquelas que fossem tocadas consideravam-nas como grávidas, as demais continuavam a clamar pela intervenção divina e fazer uma reflexão para ver se não estavam a violar algumas das regras estabelecidas.
Enquanto algumas das crentes tocadas rezavam com mais fervor, outras perdiam as forças. As ajudantes da pastora retiravam-nas dali e no final,a oficial da Polícia aconselhou-as a não desistirem para que o seu propósito seja atendido. “As senhoras que estão a ser tocadas é porque Deus já ‘operou’, aquelas que não tiveram esta graça devem continuar a rezar e não violarem nenhuma das seguintes regras, que passam por não ter mais de um parceiro, não consumir álcool e a permanecer firme e perseverante na fé e na oração”, disse um dos responsáveis, que se predispôs a prestar explicações à equipa de Tribuna da Kianda, enquanto decorria o culto.
No recinto coube apenas um número inferior a 60 senhoras e as demais tiveram que aguardar. Ajoelhadas, elas suplicavam pela ajuda de Deus em voz alta, enquanto a líder e os seus ajudantes ficavam à volta a observá-las.
A pastora passava entre elas e pegava na cabeça de cada uma delas.
Aquelas que fossem tocadas consideravam-nas como grávidas, as demais continuavam a clamar pela intervenção divina e fazer uma reflexão para ver se não estavam a violar algumas das regras estabelecidas.
Enquanto algumas das crentes tocadas rezavam com mais fervor, outras perdiam as forças. As ajudantes da pastora retiravam-nas dali e no final,a oficial da Polícia aconselhou-as a não desistirem para que o seu propósito seja atendido. “As senhoras que estão a ser tocadas é porque Deus já ‘operou’, aquelas que não tiveram esta graça devem continuar a rezar e não violarem nenhuma das seguintes regras, que passam por não ter mais de um parceiro, não consumir álcool e a permanecer firme e perseverante na fé e na oração”, disse um dos responsáveis, que se predispôs a prestar explicações à equipa de Tribuna da Kianda, enquanto decorria o culto.
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