sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

director do Folha 8 pode ir para a cadeia


As“perseguições” ganharam consistência depois de o seu jornal, o Folha8, ter noticiado manchetes de assuntos relacionados ao antigo chefe da secreta, Fernando Garcia Miala


Esta a circular em meios diplomáticos e políticos em Luanda informações segundo as quais o regime do MPLA planeia prender, o Director do Semanário Folha8, Willian Tonet. De acordo com “sealed information”, as autoridades judicias angolanas enviaram, estes dias, ao jornalista/jurista a notificação de uma decisão do tribunal aparentemente a revelia sem que o réu tenha tido conhecimento do assunto.
É do conhecimento publico que Tonet enfrenta uma briga com altas patentes militares com Gabinete no Palacio Presidencial que esta ser interpretada como perseguição contra o jornalista. Adimite-se que tais “perseguições” ganharam consistência depois de o seu jornal, o Folha8, ter noticiado manchetes de assuntos relacionados ao antigo chefe da secreta, Fernando Garcia Miala cujo conteúdo dos textos não foi do agrado de tais sectores com destaque a inteligência militar. Em princípios de 2008, duas instituições militares haviam aberto processo crime contra o jornalista resultado de uma noticia que dizia que os Generais José Maria e Helder Vieira Dias “Kopelipa” estariam a responder junto a procuradoria militar. Helder Pitra Gros, Director daquela instituição jurídico ou Militar e o CEMG General Francisco Furtado surgiram semanas depois, com queixa crime culminando no processo acima mencionado.Desde os últimos dois anos, o regime do MPLA desencadeou uma onda de detenções tidas como ilegais cujas interpretações insinuam que sejam características de todos os regimes que estejam no seu fim. A particularidade são os métodos de censura, violência e prisões arbitrarias acompanhadas de julgamentos forjados a fim de humilhar quem não concorda consigo. Recentemente foi detido sem previa notificação, Carlos Leitão do PADEPA. Foi solto e sem explicações. As detenções mais acentuadas são as de Fernando Miala, ex conselheiros de confiança de JES e do Jornalista Fernando Lelo, um preso de consciência julgado na base de um julgamento tido como fabricado devido a falta de provas.Fonte: Club-k.net

EUA e Israel assinam acordo contra contrabando de armas do Hamas


Medida pode ajudar a criar condições para cessar-fogo, diz secretária.Departamento de Estado não detalhou as medidas


A secretária norte-americana de Estado, Condoleezza Rice, e a chanceler de Israel, Tzipi Livni, assinaram nesta sexta-feira (16), em Washington, um acordo bilateral destinado a impedir o contrabando de armas para a Faixa de Gaza, o que pode abrir caminho para um cessar-fogo no território palestino.

O acordo "deve ser pensado como um dos elementos para tentar ajudar a obter um cessar-fogo durável, um cessar-fogo viável", disse Rice. Ela negou-se a prever uma data ou mesmo a dizer se a trégua viria antes da troca de governo nos EUA, no dia 20.

Livni, por sua vez, afirmou que a ofensiva militar "não está contra o processo de paz" no Oriente Médio, mas a favor.

O porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, negou-se a detalhar o plano. Ele limitou-se a dizer que a ideia básica é "assegurar que o Hamas não possa ser reabastecido via mar, terra ou ar".

Fontes israelenses informaram que o gabinete de segurança do país pode votar neste sábado (17) uma proposta de cessar-fogo unilateral. A informação ainda não foi confirmada oficialmente.

Param de matar inocentes em Gaza

Estava fazendo a minha ronda pelos jornais internacionais e blogger de alguns jornalistas do G1 (site de blogger da rede globo), quando me deparei com uma campanha criada por um dos escribas (não escrevo o nome do autor por desconhecer), apelando pela necessidade do fim a guerra em Gaza.
Através daquela peça pode se aperceber que os membros do Centro Islâmico da República Argentina, da Confederação de Entidades Argentinas-Árabes, da Federação Argentina Palestina, além de integrantes de entidades e partidos políticos de esquerda, como a Federação Universitária de Buenos Aires, o Partido Obrero e o Partido Comunista, e até mesmo algumas senhoras integrantes das Mães da Praça de Maio, que lutam pela abertura dos arquivos da ditadura argentina e pela condenação de torturadores e assassinos de presos políticos, muitos deles filhos delas, faziam uma grande manifestação contra os ataques israeleneses na Faixa de Gaza.
Daí pos-me a se perguntar porque a comunidade Islamica em Angola liderada por David Já não seguiu o mesmo exemplo? Será que o governo angolano nao autorizaria a realizaçao desta manifestaçao? Certamente que não porque não seria uma manifestaçao contra o regime, mas sim contra un conflito que já deceifou centenas de inosentes.
Não existem dados congretos de quantos israelistas existem no nosso país, mas certamente caso fosse realizado milhares de angolanos se juntaria a esta causa, visto que estamos a tentar sair de uma guerra que durou mais de 30 anos e estamos a tentar se recompor.
O protesto, em frente à Embaixada de Israel na Argentina, fechou uma das principais ruas de Buenos Aires. Manifestantes picharam vários muros, pontos de autocarros e portas de lojas e bancos. Os gritos de ordem eram: “Israel deve parar imediatemente o holocausto na Faixa de Gaza!”, e “O estado terrorista de Israel está matando civis inocentes”.
Certamente poderiamos fazer uma manifestação mais disciplinada, sem pichação. Muito menos praticar actos antisocicais. Poderia ser uma manifestaçao passifica. Semelhante aquelas que o PADEPA de Carlos Leitão foi nos habituando. Mas, como já disse, sem pichação.
Já ouvi, assisti e li muito sobre o Holocausto na Segunda Guerra Mundial. Ouvir que Israel está cometendo um genocídio é muito duro e cruel. Faço muita força para segurar as lágrimas.
O primeiro sentimento é o de dúvida: “Por que, mais uma vez, explode o conflito entre israelenses e palestinos? Por que é tão difícil chegar a uma solução negociada, diplomática e democrática?” As razões – históricas, religiosas e geográficas – são tantas e tão complexas que precisariam muito mais do que este simples texto de um simples jornalista que sonha em cobrir a guerra. Mas as fotos de crianças palestinas mortas sendo carregadas são inegavelmente angustiantes.
Pouco importa de quem é a culpa pela nova explosão de ódio. Quem começou: Israel, com 18 meses – um ano e meio - de bloqueio imposto à Faixa de Gaza? O Hamas, que decidiu quebrar a trégua e lançar foguetes contra Israel, em um ato condenado pelo próprio presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas? As reações israelenses são desproporcionais ao poderio bélico palestino? Como Israel deveria reagir aos ataques dos radicais do Hamas? Pouco importa. O mundo não comporta mais a irracionalidade das armas de fogo. O que este jornalista, ao se juntar a manifestaçao pede, tal como o ecriba brasileiro, com a humildade de quem apenas não quer ver mais crianças mortas estampadas em fotos, é que cessem os ataques, de ambos os lados.

Paulo Sérgio aborda “Burla Tailandesa” em livro

O jornalista Paulo Sérgio aborda “Burla Tailandesa” em livro. Uma obra que relata os meandros desse mediático caso que envolveu generais,...