António Manuel “Jójó” notabilizado na capital do país pela condução do programa “Django” de humor e critica de intervenção social.
A tentativa de assassinato ocorreu a porta, de um posto de gasolina nos arredores de Viana momentos após ter largado os estúdios da Rádio Despertar. Naquele intervalo de tempo, um desconhecido que simulou querer saúda-lo com um abraço, aproximou-se ao profissional acabando por esfaqueá-lo. Um dos golpes terá atingido a barriga, do jornalista que se encontra internado na clínica Multiperfil, em Luanda.
O atentado contra António Manuel “Jójó” acontece dias depois da organização dos Repórteres Sem Fronteiras ter divulgado um relatório apontado Angola como o pior país da Lusofonia para se exercer jornalismo. As autoridades polícias prometeram investigar o caso que resultou no atentado contra o jornalista.
O mês passado, o jornalista da TV Zimbo Norberto Abias Sateko foi baleado com um tiro na perna esquerda por desconhecidos, quando saia do serviço a caminho de casa, nos arredores da clínica Multiperfil.
A vitima reconheceu que os seus algozes estaria fardado com uniforme semelhante ao das Forças Armadas Angolanas (FAA) e faziam-se transportar numa viatura Toyota Starlet.
De recordar que o incidente acontece duas semanas depois de um jornalista da Radio Despertar, Alberto Chakussanga ter sido assassinado em sua casa levando com que o Comité de Protecção dos Jornalistas africanos e a organização Repórteres Sem Fronteira exigissem das autoridades angolanas explicações a cerca da iliminação fisica do profissional.
O assunto ainda não foi objecto de informação nos órgãos de comunicação ligados ao governo, mas entretanto há informação descrevendo que a classe de jornalistas em Angola se encontra em estado de inquietação procurando perceber o que se esta a passar.
De acordo com antecedentes públicos, as autoridades não prestam esclarecimento a cerca dos assassinatos a jornalistas. O primeiro teria sido Ricardo de Mello no inicio da década de noventa. Na altura os Bispos da Igreja Católica tentaram pressionar ao governo para esclarecer o assunto mas sem sucesso.
Na época um alto funcionário da Presidência Angolana teria contactado o cardeal Alexandre do Nascimento para lhe transmitir a titulo privado de que o referido jornalista fazia parte do aparato de segurança e que teria entrado em transgressão resultando no que ocorrera. Desde então, o Cardeal angolano passou a fazer oposição a corrente da Igreja que levantava o assunto.
A vitima reconheceu que os seus algozes estaria fardado com uniforme semelhante ao das Forças Armadas Angolanas (FAA) e faziam-se transportar numa viatura Toyota Starlet.
De recordar que o incidente acontece duas semanas depois de um jornalista da Radio Despertar, Alberto Chakussanga ter sido assassinado em sua casa levando com que o Comité de Protecção dos Jornalistas africanos e a organização Repórteres Sem Fronteira exigissem das autoridades angolanas explicações a cerca da iliminação fisica do profissional.
O assunto ainda não foi objecto de informação nos órgãos de comunicação ligados ao governo, mas entretanto há informação descrevendo que a classe de jornalistas em Angola se encontra em estado de inquietação procurando perceber o que se esta a passar.
De acordo com antecedentes públicos, as autoridades não prestam esclarecimento a cerca dos assassinatos a jornalistas. O primeiro teria sido Ricardo de Mello no inicio da década de noventa. Na altura os Bispos da Igreja Católica tentaram pressionar ao governo para esclarecer o assunto mas sem sucesso.
Na época um alto funcionário da Presidência Angolana teria contactado o cardeal Alexandre do Nascimento para lhe transmitir a titulo privado de que o referido jornalista fazia parte do aparato de segurança e que teria entrado em transgressão resultando no que ocorrera. Desde então, o Cardeal angolano passou a fazer oposição a corrente da Igreja que levantava o assunto.
1 comentário:
Meu cunhado fez uma cara muito feia o ano passado quando eu lhe comunicava a decisao de largar um emprego para finalmente me dedicar ao jornalismo, que acho ser minha vocaçao. Será por estas e por outras?
PS: sempre q posso elevo-me à tribuna para a visita que se impõe da kianda, hoj não resisti e deixo comentário. Votos de tudo de bom para o Paulo Sérgio
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