O jornalista Norberto Abias Sateko, ao serviço da TV Zimbo, foi baleado por desconhecidos na madrugada de terça-feira, 21, em Luanda, quando saia do serviço a caminho de casa e se encontra neste momento fora de perigo.
Este profissional de comunicação social destacou em reportagens sociais e coberturas de crimes como o badalado julgamento dos oito agentes da Polícia Nacional acusados de assassinarem sete jovens no Largo da Frescura, no Sambizanga, que ficou vulgarmente conhecido como “Caso Frescura”.
A vítima que se encontra hospitalizado na clínica Multiperfil na zona do Benfica, na capital do país, reconheceu que os seus algozes estariam fardados com uniforme semelhante ao das Forças Armadas Angolanas (FAA) e faziam-se transportar numa viatura Toyota Starlet.
De recordar que o incidente acontece duas semanas depois de um jornalista da Rádio Despertar, Alberto Chakussanga ter sido assassinado em sua casa levando com que o Comité de Protecção dos Jornalistas africano e a organização Repórteres Sem Fronteira exigissem das autoridades angolanas explicações a cerca da eliminação física do profissional.
O assunto ainda não foi objecto de informação nos órgãos de comunicação ligados ao governo, mas entretanto há informação descrevendo que a classe de jornalistas em Angola se encontra em estado de inquietação procurando perceber o que se esta a passar.
De acordo com antecedentes públicos, as autoridades não prestam esclarecimento a cerca dos assassinatos a jornalistas. O primeiro teria sido Ricardo de Mello no inicio da década de noventa. Na altura os Bispos da Igreja Católica tentaram pressionar ao governo para esclarecer o assunto mas sem sucesso.
Na época um alto funcionário da Presidência Angolana teria contactado o cardeal Alexandre do Nascimento para lhe transmitir a título privado de que o referido jornalista fazia parte do aparato de segurança e que teria entrado em transgressão resultando no que ocorrera. Desde então, o Cardeal angolano passou a fazer oposição a corrente da Igreja que levantava o assunto.
Fonte: Com o Club-k.net
Este profissional de comunicação social destacou em reportagens sociais e coberturas de crimes como o badalado julgamento dos oito agentes da Polícia Nacional acusados de assassinarem sete jovens no Largo da Frescura, no Sambizanga, que ficou vulgarmente conhecido como “Caso Frescura”.
A vítima que se encontra hospitalizado na clínica Multiperfil na zona do Benfica, na capital do país, reconheceu que os seus algozes estariam fardados com uniforme semelhante ao das Forças Armadas Angolanas (FAA) e faziam-se transportar numa viatura Toyota Starlet.
De recordar que o incidente acontece duas semanas depois de um jornalista da Rádio Despertar, Alberto Chakussanga ter sido assassinado em sua casa levando com que o Comité de Protecção dos Jornalistas africano e a organização Repórteres Sem Fronteira exigissem das autoridades angolanas explicações a cerca da eliminação física do profissional.
O assunto ainda não foi objecto de informação nos órgãos de comunicação ligados ao governo, mas entretanto há informação descrevendo que a classe de jornalistas em Angola se encontra em estado de inquietação procurando perceber o que se esta a passar.
De acordo com antecedentes públicos, as autoridades não prestam esclarecimento a cerca dos assassinatos a jornalistas. O primeiro teria sido Ricardo de Mello no inicio da década de noventa. Na altura os Bispos da Igreja Católica tentaram pressionar ao governo para esclarecer o assunto mas sem sucesso.
Na época um alto funcionário da Presidência Angolana teria contactado o cardeal Alexandre do Nascimento para lhe transmitir a título privado de que o referido jornalista fazia parte do aparato de segurança e que teria entrado em transgressão resultando no que ocorrera. Desde então, o Cardeal angolano passou a fazer oposição a corrente da Igreja que levantava o assunto.
Fonte: Com o Club-k.net
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