quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Luandenses solidários ao radialista esfaqueado

A tentativa de assassinato do humorista e radialista da Radio Despertar, em Luanda, António Manuel da Silva, mais conhecido como "Jójó", caiu como uma “bomba” no seio dos luandeses e é visivel em toda a parte a existência de algumerado de pessoas que se juntam para protestarem contra tal incidente.
O cidadão Olavinho Duarte manifestou o seu descontentamente revelando que “sou militante do partido no poder e não esperava este tipo de acção por parte do governo que nós, através das nossas campanhas para angariar militantes ajudamos a angariar votos”.
O jovem de 29 anos de exerce a cargo de secretário da Juventudo do Movimento Popular de Libertação de Angola (JMPLA) defende que o regime não devia agir deste modo, visto que as críticas sociais e políticas feitas pelo o Jojó só contribuém para que as coisas venjam a melhorar.
O jovem Samuel António, militante de um dos Comités de Acção de Bairro do MPLA do Rangel, denominado CAP 60, disse estar bastante cosnternado e que este tipo de acção só demostra que Angola ainda está longe de se tornar num Estado de Democratico e de Direito.
Reunidos na tarde de sexta-feira, 22, na da lanchonete do “Kim Barra”, localizada no larco das Cores juntos à igreja da Precol, os jovens não só repudiaram a acto que vitimou o humorista como mostraram estar bastante arrependido por angariarem militantes para votarem na “continuidade” nas eleições de 2008.
Nos táxis, nas escolas, no supermercado os nas praças os citadimos procuram a todo custo obter informações sobre o estado clínico do humorista Jojó e rezam para que ele melhor o mais rápido possível.
“Estou a rezar para que ele melhore, visto que é uma das poucas pessoas que criticam sem medo nenhum as más acções do Governo e eu acredito que assim que regressar vai ter mais força”, manifestou uma das passageiras que circulava num taxi que fazia na manhã de sábado o trajecto Congolenses-Mutanda.
No mesmo veículo, existia um militar das Forças Armadas Angolanas que manifestou que os homens que praticaram esta acção contra o humorista não tinham efectivamente a intenção de pôr fim a vida dele, mas sim de assusta-lo.

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