Os cidadãos que encontram o seu ganha-pão no mercado Roque Santeiro “venceram” a dura batalha que travavam com o Governo Provincial de Luanda (GPL) ao conseguirem prorrogar a sua permanência no local por um período de tempo indeterminado.
Depois de tomarem conhecimento no princípio deste mês que seriam transferidos no dia 15 de Agosto, os feirantes do Roque uniram-se para, em bloco, se oporem à medida.
Enquanto os comerciantes defendiam a ferro e fogo que o prazo devia ser prorrogado até Janeiro de 2011, para que tivessem tempo de honrar com os seus compromissos financeiros, os taxistas, alfaiates e “rouboteiros” juntaram-se em uníssono para lamentar a distância que teriam de percorrer e a falta de espaços para eles no novo mercado.
Quando tudo parecia perdido, os cidadãos que buscam o sustento para as suas famílias naquele que é considerado como o maior mercado a céu aberto do país, foram agradavelmente surpreendidos com a informação de que já não seriam transferidos na data marcada, domingo 15. “Fomos informados pelos ficais da administração do mercado que o processo de transferência para o Panguila foi adiado e que não existe ainda nenhuma data prevista, pelo que podemos continuar a desenvolver a nossa actividade normalmente”, explicou , aliviada, uma vendedora de roupa usada.
Depois de tomarem conhecimento no princípio deste mês que seriam transferidos no dia 15 de Agosto, os feirantes do Roque uniram-se para, em bloco, se oporem à medida.
Enquanto os comerciantes defendiam a ferro e fogo que o prazo devia ser prorrogado até Janeiro de 2011, para que tivessem tempo de honrar com os seus compromissos financeiros, os taxistas, alfaiates e “rouboteiros” juntaram-se em uníssono para lamentar a distância que teriam de percorrer e a falta de espaços para eles no novo mercado.
Quando tudo parecia perdido, os cidadãos que buscam o sustento para as suas famílias naquele que é considerado como o maior mercado a céu aberto do país, foram agradavelmente surpreendidos com a informação de que já não seriam transferidos na data marcada, domingo 15. “Fomos informados pelos ficais da administração do mercado que o processo de transferência para o Panguila foi adiado e que não existe ainda nenhuma data prevista, pelo que podemos continuar a desenvolver a nossa actividade normalmente”, explicou , aliviada, uma vendedora de roupa usada.
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