O chefe das operações da empresa de protecção física Angoinform, Armando Mukuze, revelou nesta quinta-feira, 24, que é a segunda vez que os seus colegas assaltam a agência móvel do Banco de Poupança e Crédito (BPC) que guardavaM, localizada na comuna do Benfica.
Armando Mukuze explicou que os seguranças que praticaram o primeiro assalto não conseguiram abrir o cofre máximo para se apropriarem, dos valores monetários que ali se encontravam guardados. A segunda tentativa ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 23, e resultou no furto de 14 milhões de Kwanzas. “Realço que esta é a segunda vez que os nossos funcionários assaltam aquela dependência. Os autores da primeira investida até agora se encontram em fuga”, explicou.
Segundo o chefe de operações, depois de surripiarem os valores, os guardas abandonaram o armamento e o uniforme no local, fugiram por terra até à província da Huila, onde só foram localizados graças a denúncia do familiar de um deles.
A directora de comunicação e imagem do BPC, Sónia Antas, disse que a empresa de Angoinform assumiu a devolução dos valores roubados, com base no contrato firmado entre os dois organismos Adiantou ter sido aberto um processo de investigação, no sentido de se apurar o envolvimento de funcionário do BPC, afectos à dependência bancária.
O porta-voz do comando provincial de Luanda a Polícia Nacional, superintendente Jorge Bengue, assegurou ao Tribuna da Kianda que a sua corporação está a trabalhar junto da direcção da empresa que presta serviço de segurança à dependência assaltada para a rápida captura dos supostos criminosos.
Jorge Bengue aproveitou a ocasião para alertar aos responsáveis de empresas de segurança privada que actuam na capital do país sobre as debilidades graves de funcionamento que elas apresentam. Apontando o pouco rigor no processo de selecção e a ausência de formação especializada, como sendo os principais factores que contribuem para má qualidade dos seus efectivos.
“Estas deficiências traduzem-se numa má prestação de serviço, por isso considero que este tipo de actividade deve ser feita com muita qualidade, atenção com um acompanhamento devido, porque a mínima falha pode trazer consequências graves, incluindo a perca de vidas humanas”, explicou, acrescentando que “o comando provincial tem vindo a realizar um profundo trabalho que visa retirar as licenças de exercício desta actividade as empresas que funcionam em condições inadequadas”.
O projecto de lançamento de postos bancários móveis, nas zonas periféricas, visa descongestionar outras dependências, nas zonas urbanas, e melhorar o atendimento aos clientes do BPC. Nos últimos tempos diminuíram os assaltos em bancos fruto da acção da Polícia Nacional, cujos agentes mantêm uma segurança apertada nos arredores das dependências bancárias.
Um estudo realizado pelos peritos da Polícia sobre a forma como foram realizados os assaltos nos primeiros meses deste ano levou os responsáveis da corporação a elaborarem um novo ‘modus Operandi’ para inverter o quadro.
Neste sentido, a Polícia Nacional foi obrigada a redefinir a sua estratégia de actuação identificando as agências que oferecem maior vulnerabilidade em termos de segurança, principalmente por causa da localização geográfica das dependências e o sistema de segurança.
Foram também destacados nas zonas circundantes aos bancos agentes em postos fixos, patrulhamento apeado, auto e o motorizado, através da brigada móvel da Unidade Operativa de Luanda.
Armando Mukuze explicou que os seguranças que praticaram o primeiro assalto não conseguiram abrir o cofre máximo para se apropriarem, dos valores monetários que ali se encontravam guardados. A segunda tentativa ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 23, e resultou no furto de 14 milhões de Kwanzas. “Realço que esta é a segunda vez que os nossos funcionários assaltam aquela dependência. Os autores da primeira investida até agora se encontram em fuga”, explicou.
Segundo o chefe de operações, depois de surripiarem os valores, os guardas abandonaram o armamento e o uniforme no local, fugiram por terra até à província da Huila, onde só foram localizados graças a denúncia do familiar de um deles.
A directora de comunicação e imagem do BPC, Sónia Antas, disse que a empresa de Angoinform assumiu a devolução dos valores roubados, com base no contrato firmado entre os dois organismos Adiantou ter sido aberto um processo de investigação, no sentido de se apurar o envolvimento de funcionário do BPC, afectos à dependência bancária.
O porta-voz do comando provincial de Luanda a Polícia Nacional, superintendente Jorge Bengue, assegurou ao Tribuna da Kianda que a sua corporação está a trabalhar junto da direcção da empresa que presta serviço de segurança à dependência assaltada para a rápida captura dos supostos criminosos.
Jorge Bengue aproveitou a ocasião para alertar aos responsáveis de empresas de segurança privada que actuam na capital do país sobre as debilidades graves de funcionamento que elas apresentam. Apontando o pouco rigor no processo de selecção e a ausência de formação especializada, como sendo os principais factores que contribuem para má qualidade dos seus efectivos.
“Estas deficiências traduzem-se numa má prestação de serviço, por isso considero que este tipo de actividade deve ser feita com muita qualidade, atenção com um acompanhamento devido, porque a mínima falha pode trazer consequências graves, incluindo a perca de vidas humanas”, explicou, acrescentando que “o comando provincial tem vindo a realizar um profundo trabalho que visa retirar as licenças de exercício desta actividade as empresas que funcionam em condições inadequadas”.
O projecto de lançamento de postos bancários móveis, nas zonas periféricas, visa descongestionar outras dependências, nas zonas urbanas, e melhorar o atendimento aos clientes do BPC. Nos últimos tempos diminuíram os assaltos em bancos fruto da acção da Polícia Nacional, cujos agentes mantêm uma segurança apertada nos arredores das dependências bancárias.
Um estudo realizado pelos peritos da Polícia sobre a forma como foram realizados os assaltos nos primeiros meses deste ano levou os responsáveis da corporação a elaborarem um novo ‘modus Operandi’ para inverter o quadro.
Neste sentido, a Polícia Nacional foi obrigada a redefinir a sua estratégia de actuação identificando as agências que oferecem maior vulnerabilidade em termos de segurança, principalmente por causa da localização geográfica das dependências e o sistema de segurança.
Foram também destacados nas zonas circundantes aos bancos agentes em postos fixos, patrulhamento apeado, auto e o motorizado, através da brigada móvel da Unidade Operativa de Luanda.
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