De acordo com João Rosa Santos, avarias como essa são muito frequentes, pelo facto de se tratar de equipamentos bastante sensíveis
Uma das duas linhas de transporte de gasolina, gasóleo e querosene da refinaria de Luanda para a base de reserva de combustível, localizada na Boavista, registou esta quinta-feira, dia 2 de Abril, uma ruptura.
O director de comunicação e imagem da petrolífera, João Rosa Santos, garante que o problema pode ser resolvido até a manhã de sábado, 4 de Abril, e que não provocará interrupção no abastecimento de combustíveis aos cidadãos.
Segundo apurou O País, a linha de transportação dos derivados do petróleo é constituída por duas tubagens de mais de 20 milímetros, montadas há 16 anos, numa profundidade de aproximadamente dois metros.
O facto de a avaria ser “pequena” e por ter ocorrido numa zona que até à noite de quinta-feira, 2, ainda não tinha sido determinada com exactidão, levou os técnicos a interditarem uma pequena parcela da via que liga Luanda a Cacuaco, na zona da Boavista, para se efectuar a escavação.
A operação será feita em regime de non stop até que se solucione o problema. De acordo com João Rosa Santos, avarias como essa são muito frequentes, pelo facto de se tratar de equipamentos bastante sensíveis que, supostamente, não terão suportado o peso dos camiões que circulam constantemente naquela zona.
Uma outra fonte contactada por este jornal alega que o estrago terá sido causado pelas máquinas que em 2002 ou 2003 estiveram a pavimentar a via. “Essas tubagens normalmente são isoladas com duas fitas plásticas apropriadas, o que lhes permite ficarem isentas da humidade. Por isso acredito que a empresa que fez a pavimentação daquele local terá ferido uma das junções e isso com o passar do tempo provocou a ruptura”, explicou.
No entender do especialista, a população que ali circula não corre perigo pelo facto de a ruptura ter acontecido na conduta de gasóleo e não na de gasolina.
“Se a avaria fosse maior e se registasse no transporte de gasolina, de certeza que teriam de interditar toda a via e evacuar a população que vive nos arredores por se tratar de um produto facilmente inflamável, mas como não é esse o caso, não há perigo nenhum”, rematou.
Acrescentou, de seguida, que “toda a terra que circunda a zona está embebida de gasóleo e que os técnicos começaram a escavar mais para terem maior facilidade de identificar o local da ruptura”. O director de comunicação e imagem da Sonangol explicou que após desvendarem o local da avaria, os peritos em fiscalização vão avaliar se há ou não necessidade de substituir toda a tubagem.
Mas, por outro lado, mostrou-se bastante optimista e rematou que isso pode não acontecer porque os estragos parecem ser pequenos.
“Registámos o caso no período da manhã mas só conseguimos intervir às 15 horas porque tivemos que informar primeiro à administração e ao comando municipal da Polícia para que enviasse os seus efectivos ao local de modos a evitar que a população recolhesse o produto para vender depois”, frisou.
O director de comunicação e imagem da petrolífera, João Rosa Santos, garante que o problema pode ser resolvido até a manhã de sábado, 4 de Abril, e que não provocará interrupção no abastecimento de combustíveis aos cidadãos.
Segundo apurou O País, a linha de transportação dos derivados do petróleo é constituída por duas tubagens de mais de 20 milímetros, montadas há 16 anos, numa profundidade de aproximadamente dois metros.
O facto de a avaria ser “pequena” e por ter ocorrido numa zona que até à noite de quinta-feira, 2, ainda não tinha sido determinada com exactidão, levou os técnicos a interditarem uma pequena parcela da via que liga Luanda a Cacuaco, na zona da Boavista, para se efectuar a escavação.
A operação será feita em regime de non stop até que se solucione o problema. De acordo com João Rosa Santos, avarias como essa são muito frequentes, pelo facto de se tratar de equipamentos bastante sensíveis que, supostamente, não terão suportado o peso dos camiões que circulam constantemente naquela zona.
Uma outra fonte contactada por este jornal alega que o estrago terá sido causado pelas máquinas que em 2002 ou 2003 estiveram a pavimentar a via. “Essas tubagens normalmente são isoladas com duas fitas plásticas apropriadas, o que lhes permite ficarem isentas da humidade. Por isso acredito que a empresa que fez a pavimentação daquele local terá ferido uma das junções e isso com o passar do tempo provocou a ruptura”, explicou.
No entender do especialista, a população que ali circula não corre perigo pelo facto de a ruptura ter acontecido na conduta de gasóleo e não na de gasolina.
“Se a avaria fosse maior e se registasse no transporte de gasolina, de certeza que teriam de interditar toda a via e evacuar a população que vive nos arredores por se tratar de um produto facilmente inflamável, mas como não é esse o caso, não há perigo nenhum”, rematou.
Acrescentou, de seguida, que “toda a terra que circunda a zona está embebida de gasóleo e que os técnicos começaram a escavar mais para terem maior facilidade de identificar o local da ruptura”. O director de comunicação e imagem da Sonangol explicou que após desvendarem o local da avaria, os peritos em fiscalização vão avaliar se há ou não necessidade de substituir toda a tubagem.
Mas, por outro lado, mostrou-se bastante optimista e rematou que isso pode não acontecer porque os estragos parecem ser pequenos.
“Registámos o caso no período da manhã mas só conseguimos intervir às 15 horas porque tivemos que informar primeiro à administração e ao comando municipal da Polícia para que enviasse os seus efectivos ao local de modos a evitar que a população recolhesse o produto para vender depois”, frisou.
Soito descarta danos ao ambiente
Por seu turno, a administradora municipal da Ingombota, Suzana de Melo, apelou aos moradores que se aproveitaram da ausência da Polícia nas primeiras horas do dia para recolherem o gasóleo para depois o revenderem, a deitarem no fora para evitar incidentes.
“Estendo ainda o meu apelo àquelas pessoas que vivem nos arredores a não adquirirem qualquer líquido estranho, em substituição do petróleo, nas mãos dos seus vizinhos, porque podem ser misturas feitas com o líquido que jorrou da furação”, concluiu.
Contactado por O País, o vice-governador de Luanda para a área técnica, Bento Soito, confirmou a ruptura, localizando-a na zona da Boavista. A perda de combustível terá sido muito pequena, segundo o governante que não acreditava, na altura, que este problema visse a agudizar os défices de combustíveis nas bombas de abastecimento. Por outro lado, Bento Soito descartou qualquer possibilidade de ocorrerem danos ambientais graves na zona.
“Estendo ainda o meu apelo àquelas pessoas que vivem nos arredores a não adquirirem qualquer líquido estranho, em substituição do petróleo, nas mãos dos seus vizinhos, porque podem ser misturas feitas com o líquido que jorrou da furação”, concluiu.
Contactado por O País, o vice-governador de Luanda para a área técnica, Bento Soito, confirmou a ruptura, localizando-a na zona da Boavista. A perda de combustível terá sido muito pequena, segundo o governante que não acreditava, na altura, que este problema visse a agudizar os défices de combustíveis nas bombas de abastecimento. Por outro lado, Bento Soito descartou qualquer possibilidade de ocorrerem danos ambientais graves na zona.
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