Há nove meses que Feliciana Pedro Paulo, 30 anos, se levanta às cinco horas da manhã, de terça a sexta-feira, para tomar os quatros táxis que lhe permitem percorrer a distância que vai de sua casa ao templo sede da Igreja do Ministério da Cura Divina de Angola, na zona de Camama.
Apesar de já ser mãe de dois filhos, ela contou ao Tribuna da Kianda que estava há vários anos a tentar conceber o terceiro, mas não conseguia por motivos que os médicos que a consultavam diziam desconhecer.
Atendendo a tal situação, concluiu que estava diante da mesma dificuldade que enfrentou para engravidar anteriormente e que só conseguiu solucionar graças à intervenção de médicos tradicionais.
“Considero-me uma pessoa de sorte por ter sido abençoada por Deus pelo facto de ter ficado grávida no mesmo mês em que comecei a frequentar a Igreja, isto é, em Abril do ano passado”, disse a jovem, que acabava de participar no momento de oração das mulheres grávidas.
Acrescentou de seguida que “contrariamente aos partos anteriores, neste não foi preciso recorrer a nenhum curandeiro, fiz apenas as minhas orações e o senhor as ouviu, usou a nossa mãe e obtive a confirmação”. Feliciana Paulo disse que gastou muito dinheiro na Clínica Multiperfil, em consultas, na esperança que conseguisse solucionar os seus problemas. Mas não teve êxito. Seis meses depois, dedicou-se a pedir a Deus que lhe concedesse a graça de engravidar novamente e regressou à unidade hospitalar pública onde fazia regularmente as suas consultas.
Os médicos reconfirmaram a informação que lhe havia sido passada pela líder da Igreja, Josefa Miguel, quando colocou as mãos sobre a sua cabeça, num dos cultos, durante a realização da oração destinadas as mulheres com dificuldades em engravidar. Aí diz ter ficado a saber que estava grávida de seis meses, igual período em que se encontrava a frequentar aquela congregação religiosa. A partir daquele instante, a nossa interlocutora conta que passou a conciliar as recomendações médicas com as religiosas e que tem a última vacina marcada para o dia 5.
Depois disso, só lhe restará aguardar pelo tão esperado momento de trazer ao mundo o seu terceiro filho.
Feliz por ter conseguido satisfazer o desejo do esposo, Feliciana Paulo espalhou a notícia aos parentes com quem partilhava a “frustração” de não conseguir engravidar novamente e eles decidiram conhecer onde foi realizado o suposto milagre. “Trouxe as minhas amigas e parentes que têm o mesmo problema e estão a vê-lo resolvidos. Não temos pago nada em troca disso, a única coisa que nos é solicitada é uma fotocópia dos nossos bilhetes de identidade para legalizar a Igreja”, disse. A pastora é ajudada a celebrar o culto por um grupo de senhoras trajadas de batas brancas que se dizem abençoadas por Deus para ajudarem a realizar tais actividades. Entre elas, estava uma oficial da Polícia Nacional (intendente) que diz ter acorrido ao local porque também estava com dificuldades para conceber.
A agente da autoridade, que preferiu não ser identificada, disse que já viajou por diversos países à procura de solução para o seu problema, mas os especialistas diziam que o seu problema de infertilidade era irreversível.
Depois de começar a frequentar a Igreja e a cumprir escrupulosamente as orientações que ali lhe foram dadas, a oficial superior da Polícia confessou que conseguiu engravidar.
“Estou a usar esta bata porque o Senhor derramou em mim esta graça, durante uma cerimónia de baptismo realizada pela nossa líder na cidade de Saurimo”, explicou a intendente à nossa reportagem.
Apesar de já ser mãe de dois filhos, ela contou ao Tribuna da Kianda que estava há vários anos a tentar conceber o terceiro, mas não conseguia por motivos que os médicos que a consultavam diziam desconhecer.
Atendendo a tal situação, concluiu que estava diante da mesma dificuldade que enfrentou para engravidar anteriormente e que só conseguiu solucionar graças à intervenção de médicos tradicionais.
“Considero-me uma pessoa de sorte por ter sido abençoada por Deus pelo facto de ter ficado grávida no mesmo mês em que comecei a frequentar a Igreja, isto é, em Abril do ano passado”, disse a jovem, que acabava de participar no momento de oração das mulheres grávidas.
Acrescentou de seguida que “contrariamente aos partos anteriores, neste não foi preciso recorrer a nenhum curandeiro, fiz apenas as minhas orações e o senhor as ouviu, usou a nossa mãe e obtive a confirmação”. Feliciana Paulo disse que gastou muito dinheiro na Clínica Multiperfil, em consultas, na esperança que conseguisse solucionar os seus problemas. Mas não teve êxito. Seis meses depois, dedicou-se a pedir a Deus que lhe concedesse a graça de engravidar novamente e regressou à unidade hospitalar pública onde fazia regularmente as suas consultas.
Os médicos reconfirmaram a informação que lhe havia sido passada pela líder da Igreja, Josefa Miguel, quando colocou as mãos sobre a sua cabeça, num dos cultos, durante a realização da oração destinadas as mulheres com dificuldades em engravidar. Aí diz ter ficado a saber que estava grávida de seis meses, igual período em que se encontrava a frequentar aquela congregação religiosa. A partir daquele instante, a nossa interlocutora conta que passou a conciliar as recomendações médicas com as religiosas e que tem a última vacina marcada para o dia 5.
Depois disso, só lhe restará aguardar pelo tão esperado momento de trazer ao mundo o seu terceiro filho.
Feliz por ter conseguido satisfazer o desejo do esposo, Feliciana Paulo espalhou a notícia aos parentes com quem partilhava a “frustração” de não conseguir engravidar novamente e eles decidiram conhecer onde foi realizado o suposto milagre. “Trouxe as minhas amigas e parentes que têm o mesmo problema e estão a vê-lo resolvidos. Não temos pago nada em troca disso, a única coisa que nos é solicitada é uma fotocópia dos nossos bilhetes de identidade para legalizar a Igreja”, disse. A pastora é ajudada a celebrar o culto por um grupo de senhoras trajadas de batas brancas que se dizem abençoadas por Deus para ajudarem a realizar tais actividades. Entre elas, estava uma oficial da Polícia Nacional (intendente) que diz ter acorrido ao local porque também estava com dificuldades para conceber.
A agente da autoridade, que preferiu não ser identificada, disse que já viajou por diversos países à procura de solução para o seu problema, mas os especialistas diziam que o seu problema de infertilidade era irreversível.
Depois de começar a frequentar a Igreja e a cumprir escrupulosamente as orientações que ali lhe foram dadas, a oficial superior da Polícia confessou que conseguiu engravidar.
“Estou a usar esta bata porque o Senhor derramou em mim esta graça, durante uma cerimónia de baptismo realizada pela nossa líder na cidade de Saurimo”, explicou a intendente à nossa reportagem.
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