Os músicos anfitriães Paulo Flores, Yuri da cunha, Matias Damásio e Yola Semedo foram as principais ausencias da gala comemorativa do 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional, realizada nesta Quinta-feira, 15, no Centro de Conferências de Belas em Luanda. Para além destes artistas, notou-se também a ausência da poetisa Maria Luísa Françony.
Numa altura em que o público clamava pela presença de Paulo Flores, o músico Tito Paris justificou a ausência destes alegando que o mesmo se encontrava a dar um concerto em Cabo Verde. Os músicos angolanos Tonito e Duo Canhoto, Mário Gama, Patrícia Faria e o Tenor Manuel Mendes, saciaram o público interpretando alguns dos poemas de Agostinho Neto.
Os músicos Tito Paris, Leonel Almeida, Sandra Horta e Rita Lobo, todos de Cabo Verde, acompanhados pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, uma das maiores da Europa, foram a grande a tracção da gala.
Durante duas horas ao som da referida orquestra, os músicos procuraram viajar no tempo, trazendo à ribalta temas antigos de conceituados cantores e compositores do arquipélago caboverdiano e de Angola, numa nova roupagem, tendo levado ao delírio a maior parte dos espectadores.
O espectáculo foi dividido em duas etapas e teve início com a exibição da peça “A Vida do poeta”, pelo Colectivo Teatral Pitabel adaptada do livro “Sagrada Esperança com duração de 15 minutos.
Tito Paris, recepcionado por grandes aplausos soltou da cartola os mais belíssimos temas, que trazia, incluindo “Morna PP” do álbum “Aula Magna” e partilhou o mesmo palco com a cantora Rita Lobo, sobrinha do célebre cantor, compositor, intérprete, guitarrista e vocalista do grupo Os Tubarões de Cabo Verde, Ildo Lobo.
Numa altura em que o público clamava pela presença de Paulo Flores, o músico Tito Paris justificou a ausência destes alegando que o mesmo se encontrava a dar um concerto em Cabo Verde. Os músicos angolanos Tonito e Duo Canhoto, Mário Gama, Patrícia Faria e o Tenor Manuel Mendes, saciaram o público interpretando alguns dos poemas de Agostinho Neto.
Os músicos Tito Paris, Leonel Almeida, Sandra Horta e Rita Lobo, todos de Cabo Verde, acompanhados pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, uma das maiores da Europa, foram a grande a tracção da gala.
Durante duas horas ao som da referida orquestra, os músicos procuraram viajar no tempo, trazendo à ribalta temas antigos de conceituados cantores e compositores do arquipélago caboverdiano e de Angola, numa nova roupagem, tendo levado ao delírio a maior parte dos espectadores.
O espectáculo foi dividido em duas etapas e teve início com a exibição da peça “A Vida do poeta”, pelo Colectivo Teatral Pitabel adaptada do livro “Sagrada Esperança com duração de 15 minutos.
Tito Paris, recepcionado por grandes aplausos soltou da cartola os mais belíssimos temas, que trazia, incluindo “Morna PP” do álbum “Aula Magna” e partilhou o mesmo palco com a cantora Rita Lobo, sobrinha do célebre cantor, compositor, intérprete, guitarrista e vocalista do grupo Os Tubarões de Cabo Verde, Ildo Lobo.
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