O jornalista da Rádio Comercial Despertar, Alberto Chakusanga, de 31 anos, foi misteriosamente assassinado com o tiro pelas costas na madrugada desta segunda-feira, 06, no interior da cozinha da sua casa, localizada no município de Viana, em Luanda.
O malogrado era considerado como um dos seus polémicos locutores desta casa de rádio que apresentava um programa em umbundu. Alberto Chakusanga, foi – segundo fontes policiais – encontrado, por voltas das 9 horas de manhã, morto mas a sua sobrinha que vivia consigo diz não ter ouvido, curiosamente, nenhum barulho do disparo e muito menos a vizinhança.
Fontes policiais do CLUB-K garantiram que o mesmo foi assassinado na sua cozinha com tiro pelas costas após uma longa conversa com o(s) assassino(s) até agora desconhecido(s), com uma arma silenciosa.
Em simulação, o(s) bandido(s) levara apenas uma botija de gás de cozinha, tal igual como aconteceu em 2004, com o nacionalista Mfulupinga Lando Victor, líder fundador do partido PDP-ANA, assassinado quando saia na sede do seu partido, no bairro Cassenda. Após o acto, os assassinos simularam em levar o carro do deputado que posteriormente foi encontrado a 600 metros do local do crime.
Um facto curioso, é que Alberto Chakusanga, natural do município da Caála, província do Huambo, morreu 24 horas após o Bureau Político do partido no poder (MPLA), ter assegurado, em comunicado saído da sua 3ª reunião ordinária, conhecer indivíduos – recrutados – para denegrir, a qualquer preço, a imagem do seu Presidente.
Entretanto, o colectivo de profissionais, deste portal, apresenta à Rádio Comercial Despertar e a família, nesta hora de dor e luto os seus profundos sentimentos de pesar pela irreparável perda de Alberto Chakusanga.
Fonte: Com Club-k.net
O malogrado era considerado como um dos seus polémicos locutores desta casa de rádio que apresentava um programa em umbundu. Alberto Chakusanga, foi – segundo fontes policiais – encontrado, por voltas das 9 horas de manhã, morto mas a sua sobrinha que vivia consigo diz não ter ouvido, curiosamente, nenhum barulho do disparo e muito menos a vizinhança.
Fontes policiais do CLUB-K garantiram que o mesmo foi assassinado na sua cozinha com tiro pelas costas após uma longa conversa com o(s) assassino(s) até agora desconhecido(s), com uma arma silenciosa.
Em simulação, o(s) bandido(s) levara apenas uma botija de gás de cozinha, tal igual como aconteceu em 2004, com o nacionalista Mfulupinga Lando Victor, líder fundador do partido PDP-ANA, assassinado quando saia na sede do seu partido, no bairro Cassenda. Após o acto, os assassinos simularam em levar o carro do deputado que posteriormente foi encontrado a 600 metros do local do crime.
Um facto curioso, é que Alberto Chakusanga, natural do município da Caála, província do Huambo, morreu 24 horas após o Bureau Político do partido no poder (MPLA), ter assegurado, em comunicado saído da sua 3ª reunião ordinária, conhecer indivíduos – recrutados – para denegrir, a qualquer preço, a imagem do seu Presidente.
Entretanto, o colectivo de profissionais, deste portal, apresenta à Rádio Comercial Despertar e a família, nesta hora de dor e luto os seus profundos sentimentos de pesar pela irreparável perda de Alberto Chakusanga.
Fonte: Com Club-k.net
1 comentário:
Mais uma evidência clara que o mundo angolano perdeu seu valor, diz se que o pior erro de um jornalista, é mentir, estará sujeito a encarar as barras do tribunal,e a verdade é sinónimo de morte em angola,então o que é ser um jornalista, o que é ser um democrata. em Angola um intelectual morre como um cão sem qualquer ponto de destaque como é o caso do Doutor Mfulupinga Lando Víctor, os sábios em dinheiro oucupantes de vagas no parlamento sem bagagem política que só conseguem deter quem atenta contra o seu BIC, BAI,BFA que algum tempo só resolveram um caso inédito, em deterem os assasinos contra a deputada, amantes de seus interesses. Não tenho dúvidas que foi mais uma das suas façanhas. A cidade de Luanda está desarmada e o bandido normal não usa arma silenciosa se não, os que conhecemos como protectores do homem grande.Jornalistas angolanos entre espada e parede, entre verdade ou a mentira democracia ou anarquia. Até a Nova Ordem, Alberto Chakusanga.
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