O balconista do BAI Moisés Ernesto Futa, 24 anos, foi preso, na manhã desta segunda-feira, 23, no seu local de trabalho como um dos presumíveis autores do saque quando se preparava para mais um dia de trabalho.
“Eu vi quando o senhor se dirigiu ao balcão e a minha colega me disse que ele trouxe 300 mil kwanzas para trocar e, ao aperceber-se que o meu tesoureiro tinha muitas notas, decidi ajudá-lo”, contou o jovem.
Moisés Futa disse que o seu colega lhe explicou que o dinheiro que estava a contar se destinaria a pagar o salário e que nem sequer desconfiou que se tratava de uma trama porque existem muitos clientes que fazem este tipo de transacção.
“Só quando os meus colegas começaram a gritar dizendo que o Hadjami tinha sido retido por um assaltante é me apercebi do que se passava, o tal Paulo já tinha saído. Eu não tenho nada a ver com o assalto, tanto mais é que ontem fui trabalhar”, rematou.
O segurança Paulo da Silva contou que só entrou em contacto com o senhor Moisés no momento em que ele apareceu para ajudar o tesoureiro do Banco a contar e arrumar o dinheiro.
Depois do seu colega se ter dirigido para o seu posto, segundo conta, o Hadjami dos Santos fez-lhe o sinal para tirar a pistola de brinquedo, ameaçando-o e levando-o até a Caixa Forte.
O gesto bondoso de Moisés Futa levou-o a pensar inicialmente que havia sido enganado pelo seu companheiro e que ele também estava envolvido no esquema Todo, visto que sabia que seriam apenas eles dois. Hadjami dos Santos confirmou à imprensa a informação que o seu colega Moisés Futa, que se encontra a trabalhar neste banco há apenas oito meses, auferindo um salário de 1.350 dólares, não teve nenhum envolvimento no crime.
“Eu vi quando o senhor se dirigiu ao balcão e a minha colega me disse que ele trouxe 300 mil kwanzas para trocar e, ao aperceber-se que o meu tesoureiro tinha muitas notas, decidi ajudá-lo”, contou o jovem.
Moisés Futa disse que o seu colega lhe explicou que o dinheiro que estava a contar se destinaria a pagar o salário e que nem sequer desconfiou que se tratava de uma trama porque existem muitos clientes que fazem este tipo de transacção.
“Só quando os meus colegas começaram a gritar dizendo que o Hadjami tinha sido retido por um assaltante é me apercebi do que se passava, o tal Paulo já tinha saído. Eu não tenho nada a ver com o assalto, tanto mais é que ontem fui trabalhar”, rematou.
O segurança Paulo da Silva contou que só entrou em contacto com o senhor Moisés no momento em que ele apareceu para ajudar o tesoureiro do Banco a contar e arrumar o dinheiro.
Depois do seu colega se ter dirigido para o seu posto, segundo conta, o Hadjami dos Santos fez-lhe o sinal para tirar a pistola de brinquedo, ameaçando-o e levando-o até a Caixa Forte.
O gesto bondoso de Moisés Futa levou-o a pensar inicialmente que havia sido enganado pelo seu companheiro e que ele também estava envolvido no esquema Todo, visto que sabia que seriam apenas eles dois. Hadjami dos Santos confirmou à imprensa a informação que o seu colega Moisés Futa, que se encontra a trabalhar neste banco há apenas oito meses, auferindo um salário de 1.350 dólares, não teve nenhum envolvimento no crime.
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