O segundo comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional para a área Operativa, subcomissário Leitão Ribeir (na foto), revelou, esta terça-feira, 24, que o segurança da Ango Segu esteve à altura da situação na tentativa de assalto à agência do BIC, localizada na rua Ngola Kiluanji, ao alvejar mortalmente o cidadão Tanga João Claúdio.
“Na segunda-feira houve uma tentativa de assalto que não teve êxito porque um dos seguranças da empresa Ango Segu terá realizado um trabalho à dimensão daquilo para qual ela foi criada”, explicou o comandante, acrescentando que “a resposta a um assaltante que transportava um engenho explosivo, portanto uma arma de destruição em massa, terá sido a altura”.
Por outro lado, Leitão Ribeiro esclareceu que os assaltantes levaram da caixa forte da agência do Banco Africano de Investimento (BAI), localizada na Marginal de Luanda, 210 mil dólares, 16 mil euros e mais de um milhão de kwanzas.
Ao ouvir as explicações dos supostos assaltantes, o subcomissário Leitão Ribeiro defendeu que os cidadãos não podem aproveitar do facto de estarem acometidos com problemas familiares para se apossarem de bens alheios para suprir tais dificuldades.
“Partindo do princípio que o crime não compensa, alertamos a quem neste preciso momento continua com a engenharia para assaltar que desistam, porque a Polícia está em estado de alerta”, apelou.
No entanto, o segundo comandante Leitão Ribeiro declarou ainda que as câmaras do sistema de vigilância da agência não colheu as imagens como devia e solicitou aos gestores dos bancos que procurem instalar as melhores câmaras e em locais chaves para que os marginais sejam facilmente identificados, ainda que estejam com os rostos cobertos. A Polícia Nacional conseguiu esclarecer o assalto ao BAI em 48 horas, o que não acontecia há muito tempo.
“Na segunda-feira houve uma tentativa de assalto que não teve êxito porque um dos seguranças da empresa Ango Segu terá realizado um trabalho à dimensão daquilo para qual ela foi criada”, explicou o comandante, acrescentando que “a resposta a um assaltante que transportava um engenho explosivo, portanto uma arma de destruição em massa, terá sido a altura”.
Por outro lado, Leitão Ribeiro esclareceu que os assaltantes levaram da caixa forte da agência do Banco Africano de Investimento (BAI), localizada na Marginal de Luanda, 210 mil dólares, 16 mil euros e mais de um milhão de kwanzas.
Ao ouvir as explicações dos supostos assaltantes, o subcomissário Leitão Ribeiro defendeu que os cidadãos não podem aproveitar do facto de estarem acometidos com problemas familiares para se apossarem de bens alheios para suprir tais dificuldades.
“Partindo do princípio que o crime não compensa, alertamos a quem neste preciso momento continua com a engenharia para assaltar que desistam, porque a Polícia está em estado de alerta”, apelou.
No entanto, o segundo comandante Leitão Ribeiro declarou ainda que as câmaras do sistema de vigilância da agência não colheu as imagens como devia e solicitou aos gestores dos bancos que procurem instalar as melhores câmaras e em locais chaves para que os marginais sejam facilmente identificados, ainda que estejam com os rostos cobertos. A Polícia Nacional conseguiu esclarecer o assalto ao BAI em 48 horas, o que não acontecia há muito tempo.
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