A comerciante Mariana Cristina revelou a Tribuna da Kianda que a transferência das mercadorias dos armazéns e das “casas de processo” localizados nos arredores do mercado do Roque Santeiro para o Panguila poderá causar inúmeros constrangimentos.
Apesar de o novo mercado contar com 200 armazéns, 36 câmaras frigoríficas e dez restaurantes, os vendedores desconhecem os preços que serão praticados e pretendem que as autoridades governamentais se pronunciem sobre o assunto.
“Nós gostaríamos de trazer as nossas câmaras frigoríficas que temos no mercado do Roque Santeiro, mas, como aqui não há lugar, pretendemos que nos disponibilizem um local para as instalarmos, uma vez que elas foram adquiridas para reduzir os gastos que fazíamos ao ter que pagar para refrigerar os nossos produtos nas câmaras de outrem”, explicou.
Por outro lado, Mariana Cristina disse que as 36 câmaras frigoríficas que o Governo instalou naquele local não terão capacidade para armazenar a enorme quantidade de frescos que elas importam.
Quanto aos preços para transportar uma câmara de congelamento do Roque para o novo mercado, as comerciantes atestam que não existe uma tabela de preços fixa e que pode variar de 250 a 300 dólares por hora a 1000 dólares pela deslocação.
Já as pessoas que se dedicam a venda de produtos com menos encargos financeiros, manifestaram que estão bastante preocupadas com a falta de espaços para as proprietárias de barracas de alimentos que os comercializavam a um preço muito acessível. Para elas, os dez restaurantes que foram erguidos no novo mercado não suportarão a procura.
Eles são pequenos e as refeições estão a ser comercializadas a mil kwanzas, enquanto pagavam 200 kwanzas por uma refeição no anterior mercado.
“Estávamos conscientes que o mercado haveria de ser transferido, mas não desse jeito, que acabou por levar algumas pessoas a desmaiarem.
O Roque Santeiro é o nosso marido”, concluiu a comerciante Nazaré Fernandes, como uma forma de realçar a importância do mercado cujo encerramento esta marcado para domingo.
Apesar de o novo mercado contar com 200 armazéns, 36 câmaras frigoríficas e dez restaurantes, os vendedores desconhecem os preços que serão praticados e pretendem que as autoridades governamentais se pronunciem sobre o assunto.
“Nós gostaríamos de trazer as nossas câmaras frigoríficas que temos no mercado do Roque Santeiro, mas, como aqui não há lugar, pretendemos que nos disponibilizem um local para as instalarmos, uma vez que elas foram adquiridas para reduzir os gastos que fazíamos ao ter que pagar para refrigerar os nossos produtos nas câmaras de outrem”, explicou.
Por outro lado, Mariana Cristina disse que as 36 câmaras frigoríficas que o Governo instalou naquele local não terão capacidade para armazenar a enorme quantidade de frescos que elas importam.
Quanto aos preços para transportar uma câmara de congelamento do Roque para o novo mercado, as comerciantes atestam que não existe uma tabela de preços fixa e que pode variar de 250 a 300 dólares por hora a 1000 dólares pela deslocação.
Já as pessoas que se dedicam a venda de produtos com menos encargos financeiros, manifestaram que estão bastante preocupadas com a falta de espaços para as proprietárias de barracas de alimentos que os comercializavam a um preço muito acessível. Para elas, os dez restaurantes que foram erguidos no novo mercado não suportarão a procura.
Eles são pequenos e as refeições estão a ser comercializadas a mil kwanzas, enquanto pagavam 200 kwanzas por uma refeição no anterior mercado.
“Estávamos conscientes que o mercado haveria de ser transferido, mas não desse jeito, que acabou por levar algumas pessoas a desmaiarem.
O Roque Santeiro é o nosso marido”, concluiu a comerciante Nazaré Fernandes, como uma forma de realçar a importância do mercado cujo encerramento esta marcado para domingo.
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