Entre os marginais apresentados pelo Comando Provincial estavam dois cidadãos de nacionalidade chinesa, nomeadamente Tcho Omão e Li Cham El, de 32 e 37 anos, respectivamente, que foram detidos em posse de duas armas de fogo do tipo AKM, usadas na prática de diversos crimes.
Em companhia dos dois chineses, as autoridades policiais prenderam ainda o cidadão angolano Adriano Caluve Fernando que também integrava a quadrilha.
O acusado contou que o convite para pertencer à “Quadrilha dos Chineses” foi-lhe formulado por um amigo de nacionalidade angolana que trabalhava como motorista de uma empresa de construção civil, cujos estaleiros estão localizados em Viana.
Os dois asiáticos optaram por fazer sinais como se não dominassem a língua portuguesa para não prestarem nenhuma informação à imprensa.
Para ultrapassar esta dificuldade, os jornalistas não tiveram outra solução senão falar com Adriano Caluve.
“Foram eles dois quem propuseram ao motorista que fizéssemos e eu fiquei com a missão de encontrar lugar para guardar o camião cisterna que havíamos de roubar”, explicou, acrescentando que “foi um dos chineses, que também trabalha como motorista, quem fez ligação directa e levou o veículo até ao nosso esconderijo e quem foi buscar depois de um mês para vende-lo”.
Apesar de não saber por quanto é que a viatura foi comercializada, Adriano Fernando disse que a “Quadrilha dos Chineses” era constituída por cinco indivíduos e que ele recebeu apenas mil dólares do dinheiro da venda do carro. Os motoristas angolanos que estão envolvidos no furto fugiram para a Huila.
Para além do grupo dos chineses, o Comando Provincial de Luanda procedeu também à apresentação de um jovem que roubou dois camiões da empresa em que trabalhava e escondeu-os numa quinta. “Estou arrependido porque não me valeu de nada cometer este crime, uma vez que as autoridades policiais prenderam-me dois dias depois”, concluiu, pesaroso.
Em companhia dos dois chineses, as autoridades policiais prenderam ainda o cidadão angolano Adriano Caluve Fernando que também integrava a quadrilha.
O acusado contou que o convite para pertencer à “Quadrilha dos Chineses” foi-lhe formulado por um amigo de nacionalidade angolana que trabalhava como motorista de uma empresa de construção civil, cujos estaleiros estão localizados em Viana.
Os dois asiáticos optaram por fazer sinais como se não dominassem a língua portuguesa para não prestarem nenhuma informação à imprensa.
Para ultrapassar esta dificuldade, os jornalistas não tiveram outra solução senão falar com Adriano Caluve.
“Foram eles dois quem propuseram ao motorista que fizéssemos e eu fiquei com a missão de encontrar lugar para guardar o camião cisterna que havíamos de roubar”, explicou, acrescentando que “foi um dos chineses, que também trabalha como motorista, quem fez ligação directa e levou o veículo até ao nosso esconderijo e quem foi buscar depois de um mês para vende-lo”.
Apesar de não saber por quanto é que a viatura foi comercializada, Adriano Fernando disse que a “Quadrilha dos Chineses” era constituída por cinco indivíduos e que ele recebeu apenas mil dólares do dinheiro da venda do carro. Os motoristas angolanos que estão envolvidos no furto fugiram para a Huila.
Para além do grupo dos chineses, o Comando Provincial de Luanda procedeu também à apresentação de um jovem que roubou dois camiões da empresa em que trabalhava e escondeu-os numa quinta. “Estou arrependido porque não me valeu de nada cometer este crime, uma vez que as autoridades policiais prenderam-me dois dias depois”, concluiu, pesaroso.
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