A Polícia Nacional contará, dentro de pouco tempo, com três comandos regionais de Esquadras de Helicópteros localizados nas províncias da Huila, Huambo e a Lunda-Sul. Esta informação foi avançada nesta terça-feira, 12, em Luanda, pelo comandante geral da Polícia, Ambrósio de Lemos, durante a cerimónia de apresentação dos quatro novos helicópteros, que decorreu nas instalações do Comando da Esquadra de Helicópteros da Polícia Nacional, localizadas no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.
Ambrósio de Lemos não precisou, no entanto, datas para a entrada em acção dos referidos comandos regionais Explicou que este serviço será estendido às demais províncias na medida em que os meios forem chegando ao território angolano, de modo que a sua corporação consiga atender às exigências que a ordem e a tranquilidade públicas impõem.
A primeira base será construída na província do Huambo. “Vamos, numa primeira fase, atender por regiões. Desta feita, temos já terrenos cedidos pelos governos provinciais e pela Empresa Nacional de Navegação Aérea naquelas três localidades”.
Debruçando-se sobre as necessidades actuais do seu efectivo, o comandante geral defendeu que “atendendo ao facto de o país ter 18 províncias e todas elas estarem em pleno desenvolvimento, vamos fazer, numa primeira fase, contas a dois helicópteros por província, com excepção de Luanda, que terá o maior número de aeronaves”.
Os quatro helicópteros de marca Ecureil B3, que chegaram a Luanda via África do Sul, foram fabricados em 2007, em França. Com a compra destes aparelhos, cujo valor não foi revelado, a polícia passa a contar com dez helicópteros, dos quais, um Ecureil B2, cinco de marca Delfim N2 e um outro que faz o serviço de ambulância.
“A polícia tem utilizado o helicóptero ambulância para socorrer não só as vitimas de acidentes de viação, como também pessoas que estão adoentados em diversas partes do país.
A título de exemplo, já fomos socorrer pessoas no Sumbe, Kibala, Huambo, Benguela, entre outras localidades”, explicou.
Ambrósio de Lemos reconheceu que um helicóptero ambulância não é suficiente, mas manifestou que, dentro de pouco tempo, a corporação poderá contar com mais uma ou duas unidades. Acrescentando, de seguida, que, a partir do 113, a população pode solicitar os serviços da ambulância aérea.
“O 113 está aí para receber as solicitações das pessoas e depois direccioná-las para as diferentes unidades, que irão, naturalmente, atender, tão logo estejam em condições de fazê-lo”, rematou.
O comandante-geral da Polícia afirmou, na ocasião, que os novos helicópteros vão contribuir para o combate à criminalidade e são uma mais-valia para as forças que se encontram em terra, devido à sua rápida mobilidade. “Os helicópteros são importantes em acções de localização de viaturas furtadas e na perseguição a grupos de marginais”.
Por seu turno, o chefe de segurança de voo do Comando da Esquadra de Helicópteros da Polícia, Domingos Gomes, disse a O País que os helicópteros têm a capacidade de transportar seis pessoas, designadamente um piloto, um mecânico e quatro passageiros. “Os novos helicópteros são monomotores, têm uma velocidade de 220 quilómetros/hora e uma autonomia para duas horas e 40 minutos de vôo. Os Dalfim N2 funcionam com dois motores, têm a velocidade de 250 quilómetros/hora e a capacidade de transportar dez pessoas”.
A unidade de trânsito de Luanda tem á sua disposição um helicóptero que faz diariamente o patrulhamento e que, para não depender da torre de controlo do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, depois de efectuar a ronda matinal fica baseado em prontidão na Escola Nacional do Policia.
A compra deste equipamento enquadra-se no programa de descentralização dos serviços da Esquadra de Helicópteros que o Ministério do Interior e o Comando-Geral da Polícia Nacional estão a desenvolver, tendo em vista a melhoria do serviço prestado às populações.
Ambrósio de Lemos não precisou, no entanto, datas para a entrada em acção dos referidos comandos regionais Explicou que este serviço será estendido às demais províncias na medida em que os meios forem chegando ao território angolano, de modo que a sua corporação consiga atender às exigências que a ordem e a tranquilidade públicas impõem.
A primeira base será construída na província do Huambo. “Vamos, numa primeira fase, atender por regiões. Desta feita, temos já terrenos cedidos pelos governos provinciais e pela Empresa Nacional de Navegação Aérea naquelas três localidades”.
Debruçando-se sobre as necessidades actuais do seu efectivo, o comandante geral defendeu que “atendendo ao facto de o país ter 18 províncias e todas elas estarem em pleno desenvolvimento, vamos fazer, numa primeira fase, contas a dois helicópteros por província, com excepção de Luanda, que terá o maior número de aeronaves”.
Os quatro helicópteros de marca Ecureil B3, que chegaram a Luanda via África do Sul, foram fabricados em 2007, em França. Com a compra destes aparelhos, cujo valor não foi revelado, a polícia passa a contar com dez helicópteros, dos quais, um Ecureil B2, cinco de marca Delfim N2 e um outro que faz o serviço de ambulância.
“A polícia tem utilizado o helicóptero ambulância para socorrer não só as vitimas de acidentes de viação, como também pessoas que estão adoentados em diversas partes do país.
A título de exemplo, já fomos socorrer pessoas no Sumbe, Kibala, Huambo, Benguela, entre outras localidades”, explicou.
Ambrósio de Lemos reconheceu que um helicóptero ambulância não é suficiente, mas manifestou que, dentro de pouco tempo, a corporação poderá contar com mais uma ou duas unidades. Acrescentando, de seguida, que, a partir do 113, a população pode solicitar os serviços da ambulância aérea.
“O 113 está aí para receber as solicitações das pessoas e depois direccioná-las para as diferentes unidades, que irão, naturalmente, atender, tão logo estejam em condições de fazê-lo”, rematou.
O comandante-geral da Polícia afirmou, na ocasião, que os novos helicópteros vão contribuir para o combate à criminalidade e são uma mais-valia para as forças que se encontram em terra, devido à sua rápida mobilidade. “Os helicópteros são importantes em acções de localização de viaturas furtadas e na perseguição a grupos de marginais”.
Por seu turno, o chefe de segurança de voo do Comando da Esquadra de Helicópteros da Polícia, Domingos Gomes, disse a O País que os helicópteros têm a capacidade de transportar seis pessoas, designadamente um piloto, um mecânico e quatro passageiros. “Os novos helicópteros são monomotores, têm uma velocidade de 220 quilómetros/hora e uma autonomia para duas horas e 40 minutos de vôo. Os Dalfim N2 funcionam com dois motores, têm a velocidade de 250 quilómetros/hora e a capacidade de transportar dez pessoas”.
A unidade de trânsito de Luanda tem á sua disposição um helicóptero que faz diariamente o patrulhamento e que, para não depender da torre de controlo do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, depois de efectuar a ronda matinal fica baseado em prontidão na Escola Nacional do Policia.
A compra deste equipamento enquadra-se no programa de descentralização dos serviços da Esquadra de Helicópteros que o Ministério do Interior e o Comando-Geral da Polícia Nacional estão a desenvolver, tendo em vista a melhoria do serviço prestado às populações.
Fonte: O País
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