O coordenador-adjunto do Comité de Refundação da TAAG, Rui Carreira, anunciou esta terça-feira, 12, durante uma conferência de imprensa, que a companhia aérea nacional vai proceder nos próximos tempos o despedimento de mais de mil trabalhadores.
Rui Carreira explicou que a decisão foi tomada depois de terem realizado um inquérito que serviu para averiguar quantos trabalhadores existem e as respectivas áreas onde estão colocados. A sindicância demonstrou, no entender de Rui Carreira, que a companhia tem actualmente muitos funcionários que não desenvolvem nenhuma actividade que a beneficia.
O “número dois” da TAAG disse ainda que os despedimentos não serão feitos de forma massiva, mas em jeito de rescisão de contrato e que todos serão devidamente indemnizações, independentemente do tempo que esteve ao serviço da empresa.
A conferência de imprensa serviu para a Comissão de Refundação dar a conhecer que a companhia aérea nacional inauguraria nesta quarta-feira, 13, o voo para a cidade de São Paulo, Brasil. O voo que marcou o início da rota Luanda/São Paulo/Luanda, com duração de sete horas, transportou convidados oficiais, membros do Governo, deputados, jornalistas entre outras figuras da sociedade angolana e brasileira.
Os aviões do tipo Boeing 747, cuja hora de descolagem do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro esteve marcada para às 9h15, têm capacidade para 260 passageiros, sendo 109 na classe económica, 54 na executiva e 16 na primeira classe. Às 16h00 horas (hora do Brasil) aterram no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Brasil).
Com este voo, a transportadora aumenta a sua frequência para o Brasil, de seis para sete voos semanais, alternando as suas operações entre as cidades brasileiras do Rio de Janeiro e São Paulo, operando na nova rota as segundas-feiras, quartas-feiras e sábados, enquanto nos outros quatro dias a companhia voará para o destino habitual (Rio de Janeiro).
Antes do início desta nova rota a TAAG voava diariamente para a cidade do Rio de Janeiro, mas como a procura era demasiada a direcção da empresa decidiu arrancar com este projecto, que já estava engavetado, acrescentando desta forma mais três voos por semana a capital económica do Brasil (São Paulo).
Por outro lado, Rui Carreira disse que a abertura desta nova rota traz benefícios à TAAG, já que é uma rota directa entre Luanda e o maior centro de negócios da América Latina. Para a aviadora angolana atingir o equilíbrio financeiro, garantiu, foram tomadas medidas como o aumento de frequência dos voos a nível nacional e internacional.
Durante a conferência de imprensa, Rui Carreira anunciou que vão ser, também, lançadas iniciativas para a rentabilidade da TAAG nas rotas internacionais de Pequim e do Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Dos projectos a curto prazo, a TAAG prevê a reestruturação das oficinas de manutenção, com o objectivo de que a mesma possa vir a disponibilizar os seus préstimos a outras companhias que operam no território angolano e não só.
O Jornal de Angola noticiou esta quarta-feira, que a mesma empresa que procederá o despedimento de mais de mil trabalhadores vai construir, brevemente, um hotel para alojar passageiros quando for necessário cancelar voos.
Rui Paulo Carreira para já não adiantou pormenores, mas a unidade hoteleira da TAAG deve fazer parte das infra-estruturas que estão a nascer no novo aeroporto internacional, em Bom Jesus, fronteira entre a província de Luanda e a província do Bengo.
A TAAG faz voos internacionais, entre outros destinos, para Harare (Zimbabwe), Joanesburgo (África do Sul), Lusaka (Zâmbia), Brazzaville (Congo Brazzaville), Kinshasa (RD Congo), Lisboa (Portugal), Sal (Cabo Verde), São Tomé e Príncipe, Windhoek (Namíbia) e Rio de Janeiro (Brasil) Pequim, (China).
Rui Carreira explicou que a decisão foi tomada depois de terem realizado um inquérito que serviu para averiguar quantos trabalhadores existem e as respectivas áreas onde estão colocados. A sindicância demonstrou, no entender de Rui Carreira, que a companhia tem actualmente muitos funcionários que não desenvolvem nenhuma actividade que a beneficia.
O “número dois” da TAAG disse ainda que os despedimentos não serão feitos de forma massiva, mas em jeito de rescisão de contrato e que todos serão devidamente indemnizações, independentemente do tempo que esteve ao serviço da empresa.
A conferência de imprensa serviu para a Comissão de Refundação dar a conhecer que a companhia aérea nacional inauguraria nesta quarta-feira, 13, o voo para a cidade de São Paulo, Brasil. O voo que marcou o início da rota Luanda/São Paulo/Luanda, com duração de sete horas, transportou convidados oficiais, membros do Governo, deputados, jornalistas entre outras figuras da sociedade angolana e brasileira.
Os aviões do tipo Boeing 747, cuja hora de descolagem do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro esteve marcada para às 9h15, têm capacidade para 260 passageiros, sendo 109 na classe económica, 54 na executiva e 16 na primeira classe. Às 16h00 horas (hora do Brasil) aterram no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Brasil).
Com este voo, a transportadora aumenta a sua frequência para o Brasil, de seis para sete voos semanais, alternando as suas operações entre as cidades brasileiras do Rio de Janeiro e São Paulo, operando na nova rota as segundas-feiras, quartas-feiras e sábados, enquanto nos outros quatro dias a companhia voará para o destino habitual (Rio de Janeiro).
Antes do início desta nova rota a TAAG voava diariamente para a cidade do Rio de Janeiro, mas como a procura era demasiada a direcção da empresa decidiu arrancar com este projecto, que já estava engavetado, acrescentando desta forma mais três voos por semana a capital económica do Brasil (São Paulo).
Por outro lado, Rui Carreira disse que a abertura desta nova rota traz benefícios à TAAG, já que é uma rota directa entre Luanda e o maior centro de negócios da América Latina. Para a aviadora angolana atingir o equilíbrio financeiro, garantiu, foram tomadas medidas como o aumento de frequência dos voos a nível nacional e internacional.
Durante a conferência de imprensa, Rui Carreira anunciou que vão ser, também, lançadas iniciativas para a rentabilidade da TAAG nas rotas internacionais de Pequim e do Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Dos projectos a curto prazo, a TAAG prevê a reestruturação das oficinas de manutenção, com o objectivo de que a mesma possa vir a disponibilizar os seus préstimos a outras companhias que operam no território angolano e não só.
O Jornal de Angola noticiou esta quarta-feira, que a mesma empresa que procederá o despedimento de mais de mil trabalhadores vai construir, brevemente, um hotel para alojar passageiros quando for necessário cancelar voos.
Rui Paulo Carreira para já não adiantou pormenores, mas a unidade hoteleira da TAAG deve fazer parte das infra-estruturas que estão a nascer no novo aeroporto internacional, em Bom Jesus, fronteira entre a província de Luanda e a província do Bengo.
A TAAG faz voos internacionais, entre outros destinos, para Harare (Zimbabwe), Joanesburgo (África do Sul), Lusaka (Zâmbia), Brazzaville (Congo Brazzaville), Kinshasa (RD Congo), Lisboa (Portugal), Sal (Cabo Verde), São Tomé e Príncipe, Windhoek (Namíbia) e Rio de Janeiro (Brasil) Pequim, (China).
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