O Boing 727 pilotado por Bem Padilha desapareceu do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro sem passageiros e sem deixar rasto
Após termos tomado conhecimento que o Boing 727, pilotado supostamente por um piloto de nacionalidade americana de nome Bem Padilha, que desapareceu do aeroporto internacional 4 de Fevereiro, em 2002, foi usado na gravação de um filme em Hollywood, contactamos as instituições encarregues de controlar o espaço aéreo nacional.
O director de comunicação e imagem da Empresa Nacional de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA), Agostinho Filipe, recusou-se de princípio, na segunda-feira, a prestar qualquer informação sobre o assunto, alegando que o mesmo é da alçada do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC).
Por sua vez, a assessora de imprensa do INAVIC, Ciria Cassoma, reencaminhou-nos novamente à direcção da ENANA, dizendo que “infelizmente não poderemos ajudar-vos, porque entendemos que este assunto diz simplesmente respeito a ENANA, pelo facto de ser a única responsável pela gestão dos aeroportos e aeródromos do país”.
Solicitado novamente na quarta-feira, Agostinho Filipe, que já foi director do aeroporto durante quatro anos, explicou que só o INAVIC é quem autoriza a entrada e saída de qualquer avião do território nacional e a instituição que representa limita-se simplesmente a controlar o trajecto que está ser efectuado.
“Estou a acompanhar o caso e pude constatar que este avião são daqueles que já sobrevoaram o céu angolano, mas como os proprietários terão visto que não há mais clientes decidiram partir para outras zonas”, explicou. Aconselhando-nos de seguida a solicitar uma entrevista com o director do INAVIC, pelo facto de ser a única pessoa que pode fornecer mais dados sobre o assunto.
“O INAVIC tem o controlo de todos os aviões que têm licença para sobrevoar o nosso território e certamente tem nos seus arquivos toda informação do voo efectuado Boing em questão”, rematou.
No dia 23 Setembro de 2004, a então embaixadora dos Estados Unidos de América em Angola, Cynthia Grisson Efird, disse em entrevista a Rádio Ecclésia, que Washington continuam a investigar o desaparecimento do Boing.
O Boing 727 pilotado por Bem Padilha terá conseguido desaparecer do aeroporto sem passageiros e sem deixar rasto as autoridades angolanas. A aeronave, com a matricula norte-americana, estava paralisada há mais de um ano por alegada irregularidade na documentação.
Passados seis anos, pouco ou nada se sabe dos resultados das investigações, pelo facto de as autoridades angolanas não tornarem público o resultado da investigação. Por está razão, Cynthia Efird, afirmou, na altura, não pretender entrar em detalhes sobre o assunto, pois o seu país, o possível que fez para evitar casos do género, foi o fornecimento de um equipamento de segurança para a revista de passageiros.
O director de comunicação e imagem da Empresa Nacional de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA), Agostinho Filipe, recusou-se de princípio, na segunda-feira, a prestar qualquer informação sobre o assunto, alegando que o mesmo é da alçada do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC).
Por sua vez, a assessora de imprensa do INAVIC, Ciria Cassoma, reencaminhou-nos novamente à direcção da ENANA, dizendo que “infelizmente não poderemos ajudar-vos, porque entendemos que este assunto diz simplesmente respeito a ENANA, pelo facto de ser a única responsável pela gestão dos aeroportos e aeródromos do país”.
Solicitado novamente na quarta-feira, Agostinho Filipe, que já foi director do aeroporto durante quatro anos, explicou que só o INAVIC é quem autoriza a entrada e saída de qualquer avião do território nacional e a instituição que representa limita-se simplesmente a controlar o trajecto que está ser efectuado.
“Estou a acompanhar o caso e pude constatar que este avião são daqueles que já sobrevoaram o céu angolano, mas como os proprietários terão visto que não há mais clientes decidiram partir para outras zonas”, explicou. Aconselhando-nos de seguida a solicitar uma entrevista com o director do INAVIC, pelo facto de ser a única pessoa que pode fornecer mais dados sobre o assunto.
“O INAVIC tem o controlo de todos os aviões que têm licença para sobrevoar o nosso território e certamente tem nos seus arquivos toda informação do voo efectuado Boing em questão”, rematou.
No dia 23 Setembro de 2004, a então embaixadora dos Estados Unidos de América em Angola, Cynthia Grisson Efird, disse em entrevista a Rádio Ecclésia, que Washington continuam a investigar o desaparecimento do Boing.
O Boing 727 pilotado por Bem Padilha terá conseguido desaparecer do aeroporto sem passageiros e sem deixar rasto as autoridades angolanas. A aeronave, com a matricula norte-americana, estava paralisada há mais de um ano por alegada irregularidade na documentação.
Passados seis anos, pouco ou nada se sabe dos resultados das investigações, pelo facto de as autoridades angolanas não tornarem público o resultado da investigação. Por está razão, Cynthia Efird, afirmou, na altura, não pretender entrar em detalhes sobre o assunto, pois o seu país, o possível que fez para evitar casos do género, foi o fornecimento de um equipamento de segurança para a revista de passageiros.
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