O Partido Liberal Democrático (PLD) poderá ser transformado nos próximos meses numa Fundação filantrópica denominada Mamã Coragem, em homenagem à antiga líder desta formação política, Anália de Victória Pereira, falecida no dia 6 de Janeiro último, em Portugal.
A filha da antiga presidente do PLD, Alexandra Semeão, explicou a este jornal que a ideia de transformar o partido numa Fundação partiu dos membros do bureau político, numa altura em que avaliam o acórdão de extinção emitido pelo Tribunal Constitucional (TC). “Apesar de a Fundação ter um carácter familiar, a direcção do partido e os militantes se disponibilizaram em ajudar na concretização desta ideia”, contou.
Pronunciando-se de forma bastante cautelosa, Alexandra Simeão alegou ser prematuro falar sobre a Fundação Mamã Coragem por não passar de uma ideia que pode vir a não ser concretizada, atendendo a alguns pressupostos legais.
“O nosso objectivo é dar continuidade à obra que a malograda deixou, visto que ela quase que geria uma organização não governamental pela forma como se desenvencilhava para ajudar as pessoas e não publicitava isso”, frisou.
Para a ideia não morrer no papel, a nossa interlocutora afirmou estar, neste momento, a estudar os diplomas legais que regulam a criação das fundações. Diz que já auscultou os seus advogados e que foi informada pelos peritos do TC que não há nenhum empecilho em os bens do partido serem usados pela Fundação.
Na próxima semana, Alexandra Simeão reunir-se-á com técnicos do Ministério da Justiça e dentro de três meses fará publicar a decisão final quanto ao projecto. O secretário nacional de finanças e património do PLD, Alberto André Mwanza, confirmou que a ideia de transformar o partido em Fundação Mamã Coragem foi manifestada pelos militantes aquando da criação da comissão liquidatária.
Mas declarou que em primeiro lugar está o projecto de refundação do partido, por ser mais abrangente e de maior responsabilidade, enquanto a Fundação é algo de carácter familiar: “Achamos que a ideia de criação da Fundação é bem-vinda tendo em conta o papel que a líder teve, mas só ficamos de decidir se avançaremos com este projecto ou a refundação do partido depois de apresentarmos o inventário ao TC”, explicou. Por outro lado, Alberto Mwanza justificou o atraso registado na entrega do inventário ao TC com o facto de algumas delegações provinciais ainda não enviaram os seus relatórios.
A filha da antiga presidente do PLD, Alexandra Semeão, explicou a este jornal que a ideia de transformar o partido numa Fundação partiu dos membros do bureau político, numa altura em que avaliam o acórdão de extinção emitido pelo Tribunal Constitucional (TC). “Apesar de a Fundação ter um carácter familiar, a direcção do partido e os militantes se disponibilizaram em ajudar na concretização desta ideia”, contou.
Pronunciando-se de forma bastante cautelosa, Alexandra Simeão alegou ser prematuro falar sobre a Fundação Mamã Coragem por não passar de uma ideia que pode vir a não ser concretizada, atendendo a alguns pressupostos legais.
“O nosso objectivo é dar continuidade à obra que a malograda deixou, visto que ela quase que geria uma organização não governamental pela forma como se desenvencilhava para ajudar as pessoas e não publicitava isso”, frisou.
Para a ideia não morrer no papel, a nossa interlocutora afirmou estar, neste momento, a estudar os diplomas legais que regulam a criação das fundações. Diz que já auscultou os seus advogados e que foi informada pelos peritos do TC que não há nenhum empecilho em os bens do partido serem usados pela Fundação.
Na próxima semana, Alexandra Simeão reunir-se-á com técnicos do Ministério da Justiça e dentro de três meses fará publicar a decisão final quanto ao projecto. O secretário nacional de finanças e património do PLD, Alberto André Mwanza, confirmou que a ideia de transformar o partido em Fundação Mamã Coragem foi manifestada pelos militantes aquando da criação da comissão liquidatária.
Mas declarou que em primeiro lugar está o projecto de refundação do partido, por ser mais abrangente e de maior responsabilidade, enquanto a Fundação é algo de carácter familiar: “Achamos que a ideia de criação da Fundação é bem-vinda tendo em conta o papel que a líder teve, mas só ficamos de decidir se avançaremos com este projecto ou a refundação do partido depois de apresentarmos o inventário ao TC”, explicou. Por outro lado, Alberto Mwanza justificou o atraso registado na entrega do inventário ao TC com o facto de algumas delegações provinciais ainda não enviaram os seus relatórios.
Fonte: Jornal O País
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