O procurador-geral da República, João Maria de Sousa (na foto), anunciou esta quarta-feira, 18, em Luanda, que já foram detidos, dos cinco mandados de captura divulgados, os cidadãos Francisco Gomes Mangumbala, funcionário do BNA, e Sérgio José Joaquim “Zezito”, que acabou por ser detido na cidade do Lubango, província da Huíla.
No quadro deste processo, encontram-se detidas 18 pessoas, que são acusadas de, só no período de Setembro a Novembro de 2009, terem desfalcado o tesouro nacional em cerca de USD 137 milhões, dos quais mais de USD 98 milhões foram já recuperados e 15 milhões estão retidos em Portugal.
João Maria de Sousa mostrou-se satisfeito com a colaboração da população em resposta aos mandados de captura emitidos nos últimos dias contra cinco cidadãos suspeitos de terem participado do crime de envio, de forma fraudulenta, de dinheiro para o exterior do país sob pretexto de pagamentos de dívidas do Estado.
Falando à imprensa, João Maria de Sousa disse que ao divulgar os mandados de captura nos órgãos de comunicação social existe sempre a possibilidade de receber a colaboração da população, porque as pessoas estão refugiadas em algum local onde acabam por ser vista por alguém e denunciadas.
João Maria de Sousa disse também que não existe até ao momento, no quadro deste processo, familiares de ex-governantes detidos por ordem da Procuradoria Geral da República (PGR) como tem sido divulgados em muitos órgãos.
Acrescentou que a investigação destes crimes transcende as fronteiras nacionais, e por isso, têm sido mantidos contactos com autoridades de outros países, nomeadamente através do envio de cartas rogatórias e mesmo de contactos realizados pela Interpol Angola com as suas congéneres nos países onde estão sediadas algumas contas para as quais foram transferidas valores pela via criminal.
Disse que ao longo das investigações tem-se constatado que algumas destas pessoas que defraudaram o tesouro nacional compraram viaturas "top de gama" que em função de terem sido adquiridas com o dinheiro do Estado foram apreendidas e estão disponíveis para serem presentes ao tribunal quando o processo seguir para juízo.
Explicou ser difícil dizer agora quando é que o processo ficará completamente concluído, uma vez que as investigações vão para além das fronteiras de Angola e existem algumas pessoas que se refugiaram no exterior do país, concretamente na Namíbia.
No quadro deste processo, encontram-se detidas 18 pessoas, que são acusadas de, só no período de Setembro a Novembro de 2009, terem desfalcado o tesouro nacional em cerca de USD 137 milhões, dos quais mais de USD 98 milhões foram já recuperados e 15 milhões estão retidos em Portugal.
João Maria de Sousa mostrou-se satisfeito com a colaboração da população em resposta aos mandados de captura emitidos nos últimos dias contra cinco cidadãos suspeitos de terem participado do crime de envio, de forma fraudulenta, de dinheiro para o exterior do país sob pretexto de pagamentos de dívidas do Estado.
Falando à imprensa, João Maria de Sousa disse que ao divulgar os mandados de captura nos órgãos de comunicação social existe sempre a possibilidade de receber a colaboração da população, porque as pessoas estão refugiadas em algum local onde acabam por ser vista por alguém e denunciadas.
João Maria de Sousa disse também que não existe até ao momento, no quadro deste processo, familiares de ex-governantes detidos por ordem da Procuradoria Geral da República (PGR) como tem sido divulgados em muitos órgãos.
Acrescentou que a investigação destes crimes transcende as fronteiras nacionais, e por isso, têm sido mantidos contactos com autoridades de outros países, nomeadamente através do envio de cartas rogatórias e mesmo de contactos realizados pela Interpol Angola com as suas congéneres nos países onde estão sediadas algumas contas para as quais foram transferidas valores pela via criminal.
Disse que ao longo das investigações tem-se constatado que algumas destas pessoas que defraudaram o tesouro nacional compraram viaturas "top de gama" que em função de terem sido adquiridas com o dinheiro do Estado foram apreendidas e estão disponíveis para serem presentes ao tribunal quando o processo seguir para juízo.
Explicou ser difícil dizer agora quando é que o processo ficará completamente concluído, uma vez que as investigações vão para além das fronteiras de Angola e existem algumas pessoas que se refugiaram no exterior do país, concretamente na Namíbia.
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