O estilista Rui Lopes foi o primeiro a manifestar a sua ingratidão para com a direcção da Comissão Organizadora do Campeonato Africanos das Nações (COCAN) que esta a decorrer de 10 a 30 de Janeiro, em Angola, por ter recusado a pagar qualquer soma monetária em troca das suas criações.
Rui Lopes revelou, em entrevista a revista Vida (edição 52), que foi contactado pelos organizadores da Taça Orange 2010 para vestir os atletas e os bailarinos e em troca o veria a divulgação do seu nome. Ao passo que o criador de moda quis dinheiro visto que já conseguiu elevar o seu nome ao mais alto nível do mundo do estilismo. “(...) Eu queria dinheiro por isso fui esquecido”, diz de forma frontal. E acrescenta, com alguma mágoa: “Em todo o mundo existem os corredores, mas aqui é demais. Isto tem gerado uma concorrência desleal, pois alguns têm apoios, viajam quando querem e ficam em vantagem em relação àqueles que estão à espera da indústria têxtil. Há eventos de que só ouvimos falar da boca dos manequins. Não se faz publicidade na hora e muitas vezes os participantes são sempre os mesmos”.
A escolha da estilista portuguesa Fátima Lopes só demonstra a falta de irmandade e espírito de patriotismo que existe entre os dirigentes Angolanos. Vozes ligadas ao mundo da moda atestam que a escolha da estilista lusa deve-se aos valores que os intermediários poderão arrecadar com essa contratação.
Rui Lopes revelou, em entrevista a revista Vida (edição 52), que foi contactado pelos organizadores da Taça Orange 2010 para vestir os atletas e os bailarinos e em troca o veria a divulgação do seu nome. Ao passo que o criador de moda quis dinheiro visto que já conseguiu elevar o seu nome ao mais alto nível do mundo do estilismo. “(...) Eu queria dinheiro por isso fui esquecido”, diz de forma frontal. E acrescenta, com alguma mágoa: “Em todo o mundo existem os corredores, mas aqui é demais. Isto tem gerado uma concorrência desleal, pois alguns têm apoios, viajam quando querem e ficam em vantagem em relação àqueles que estão à espera da indústria têxtil. Há eventos de que só ouvimos falar da boca dos manequins. Não se faz publicidade na hora e muitas vezes os participantes são sempre os mesmos”.
A escolha da estilista portuguesa Fátima Lopes só demonstra a falta de irmandade e espírito de patriotismo que existe entre os dirigentes Angolanos. Vozes ligadas ao mundo da moda atestam que a escolha da estilista lusa deve-se aos valores que os intermediários poderão arrecadar com essa contratação.
1 comentário:
No mundo globalizado não há irmandades nem patriotismos ...quem tem unhas é que toca viola!!!
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