Os meliantes levaram sete milhões e 500 mil Kwanzas e 4.960 dólares
Os oito indivíduos fortemente armados assaltaram na manhã de terça-feira, 19, a agência do Banco de Poupança e Crédito (BPC), no bairro Popular, no município do Kilamba Kiaxi.
Os meliantes roubaram sete milhões e 500 mil Kwanzas, assim como 4.960 dólares norte-americanos. Os oito membros do grupo chegaram ao local numa carrinha branca de marca Mitsubishi.
Segundo apurámos, os assaltantes neutralizaram inicialmente o segurança de serviço e, posteriormente, solicitaram aos clientes presentes na agência para que se deitassem no chão.
Depois exigiram os montantes que havia na agência e puseram-se em fuga, em direcção ao bairro do Palanca, também no município do Kilamba Kiaxi.
A direcção da agência do Banco de Poupança e Crédito lamentou o assalto, em que houve apenas dois ferimentos leves, apesar do susto que sofreram muitos dos clientes que estavam no interior.
O Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional está a investigar o assalto, mas não avança mais elementos sobre o próprio processo.
“Estivemos lá e registamos a ocorrência. Mas não vamos falar disso”, garantiu uma fonte da polícia.
No dia 6 do corrente mês, seis elementos não identificados assaltaram uma agência do Banco Privado do Atlântico (BPA) e a agência de viagens Emirats, no Talatona.
Os assaltantes fizeram-se transportar em duas viaturas, uma de marca Hiunday Santa Fé e outra Land Rover. Ameaçaram a gerente do banco e exigiram que ela entregasse todos os valores que julgavam existir nos cofres. Caso contrário, seria alvejada.
O porta-voz do Comando Provincial de Luanda, Jorge Bengui, disse, na altura, que os marginais entraram em pânico e puseram-se em fuga quando se aperceberam da presença de agentes da sua corporação no exterior da agência bancária.
Em Dezembro foi assaltada uma das agências do Banco Internacional de Crédito, no Gamek, município da Maianga. Dias depois, o Comando Provincial de Luanda da Polícia reuniu-se com proprietários das empresas de segurança, gestores bancários e de casas de câmbios para apresentar as novas medidas de protecção que seriam aplicadas durante a quadra festiva.
A localização geográfica e a estrutura interna foram listadas como principais pontos de vulnerabilidade das agências bancárias. As que estão situadas nas vias principais oferecem menos riscos, de acordo com a Polícia Nacional. A Polícia accionou também mecanismos de prevenção, principalmente as formas como devem ser geridas as informações consideradas de acesso restrito aos funcionários das agências bancárias.
Apesar das medidas, a agência do Banco de Poupança e Crédito foi assaltada, algumas semanas depois de a própria corporação ter garantido que já conhecia a forma como os grupos de criminosos actuavam.
O BIC está entre os bancos que mais assaltos sofreram nos últimos seis meses do ano passado.
Os meliantes roubaram sete milhões e 500 mil Kwanzas, assim como 4.960 dólares norte-americanos. Os oito membros do grupo chegaram ao local numa carrinha branca de marca Mitsubishi.
Segundo apurámos, os assaltantes neutralizaram inicialmente o segurança de serviço e, posteriormente, solicitaram aos clientes presentes na agência para que se deitassem no chão.
Depois exigiram os montantes que havia na agência e puseram-se em fuga, em direcção ao bairro do Palanca, também no município do Kilamba Kiaxi.
A direcção da agência do Banco de Poupança e Crédito lamentou o assalto, em que houve apenas dois ferimentos leves, apesar do susto que sofreram muitos dos clientes que estavam no interior.
O Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional está a investigar o assalto, mas não avança mais elementos sobre o próprio processo.
“Estivemos lá e registamos a ocorrência. Mas não vamos falar disso”, garantiu uma fonte da polícia.
No dia 6 do corrente mês, seis elementos não identificados assaltaram uma agência do Banco Privado do Atlântico (BPA) e a agência de viagens Emirats, no Talatona.
Os assaltantes fizeram-se transportar em duas viaturas, uma de marca Hiunday Santa Fé e outra Land Rover. Ameaçaram a gerente do banco e exigiram que ela entregasse todos os valores que julgavam existir nos cofres. Caso contrário, seria alvejada.
O porta-voz do Comando Provincial de Luanda, Jorge Bengui, disse, na altura, que os marginais entraram em pânico e puseram-se em fuga quando se aperceberam da presença de agentes da sua corporação no exterior da agência bancária.
Em Dezembro foi assaltada uma das agências do Banco Internacional de Crédito, no Gamek, município da Maianga. Dias depois, o Comando Provincial de Luanda da Polícia reuniu-se com proprietários das empresas de segurança, gestores bancários e de casas de câmbios para apresentar as novas medidas de protecção que seriam aplicadas durante a quadra festiva.
A localização geográfica e a estrutura interna foram listadas como principais pontos de vulnerabilidade das agências bancárias. As que estão situadas nas vias principais oferecem menos riscos, de acordo com a Polícia Nacional. A Polícia accionou também mecanismos de prevenção, principalmente as formas como devem ser geridas as informações consideradas de acesso restrito aos funcionários das agências bancárias.
Apesar das medidas, a agência do Banco de Poupança e Crédito foi assaltada, algumas semanas depois de a própria corporação ter garantido que já conhecia a forma como os grupos de criminosos actuavam.
O BIC está entre os bancos que mais assaltos sofreram nos últimos seis meses do ano passado.
Fonte: O PAÍS
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