quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Julgamento à porta fechada

O juiz Adriano Baptista decretou que o julgamento deverá decorrer à porta fechada a partir da próxima audiência que será realizada no dia 7, atendendo a um dos requerimentos apresentados pela procuradora Emenajada Verdeira.
Para convencer o juiz a atender o seu pedido, a magistrada judicial argumentou que esta seria a medida adequada para impedir que haja troca de informação entre as declarantes sobre o que se passará durante as sessões, antes mesmo de virem depor.
“Solicito que as audiências sejam secretas para não permitir a comunicabilidade entre as pessoas, temos uma assistência tão vasta que obviamente há quem tenha interesses de passar alguma informação a outros declarantes”, justificou.
Adriano Baptista informou que depois da próxima audiência, em que terão que comparecer todos os declarantes, só poderão comparecer em Tribunal as pessoas que foram notificadas para o efeito.
O pedido da procuradora não terá preocupado à instância de defesa dos réus como a de acusação, pelo facto de nenhum deles ter si pronunciado sobre o assunto, antes mesmo de o juiz se ter pronunciado.

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