Mas uma vez os responsáveis do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), da União dos Jornalistas Angolanos e do Ministério da Comunicação social teimam em não seguir o exemplo das suas congéneres brasileira. Até quando vamos ter que continuar a assistir os modelos, músicos e humoristas a apresentarem-se como jornalistas mesmo sem terem nenhuma formação básica e cumprirem com os pressupostos legais estabelecidos na Lei de Imprensa vigente no nosso país.
Já houve mesmo quem teve o desplante de apresentar-se em entrevista a revista Vida como jornalista e repórter, como se fossem profissões diferentes. O Tribuna da Kianda manifesta-se solidário com aquelas pessoas que perderam três anos das suas vidas no Instituto Médio de Economia de Luanda e no Cefojor a aprenderem as técnicas de jornalismo para exercerem essa profissão com zelo e dedicação.
Já houve mesmo quem teve o desplante de apresentar-se em entrevista a revista Vida como jornalista e repórter, como se fossem profissões diferentes. O Tribuna da Kianda manifesta-se solidário com aquelas pessoas que perderam três anos das suas vidas no Instituto Médio de Economia de Luanda e no Cefojor a aprenderem as técnicas de jornalismo para exercerem essa profissão com zelo e dedicação.
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