O empresário e militante do MPLA, Enriques Miguel “Riquinho”, foi impedido pela organização do VI congresso do partido no poder de se credenciar para participar nesta actividade que decorre de 7 a 10 de Novembro, na sala de conferência de Belas, em Luanda.
Riquinho foi informado que o seu nome não constava na lista dos militantes disponibilizada pela direcção do parido maioritário, no Domingo, no local onde decorre a actividade. Ao tomar conhecimento de tal decisão, o empresário recorreu à Rádio Ecclésia para denunciar o facto, alegando que terá sido vetado pelo “núcleo duro do MPLA”.
O empresário que tem reclamado junto dos órgãos de comunicação social hostilização por parte do regime, atirou-se recentemente em desespero devido a sua exclusão nos preparativos do COCAN no que diz respeito a venda dos bilhetes para as partidas desportivas (a gestão da venda dos bilhetes foi entregue a um consorcio português).
Face ao período que enfrenta ameaçou partir para uma greve de fome ao qual desistiu depois de ter sido convocado pelo Secretario Geral do MPLA, Dino Matross, que o chamou atenção devido as posições públicas, aconselhando-o a manter-se calado. Muitas das posições que toma por via de rádios privadas e em jornais, Riquinho cita indevidamente algumas figuras do partido no poder.
De acordo com informações divulgadas no princípio deste ano por alguns jornais angolanos, a não se ignorar, o constante clamor do empresário deve-se a dívidas que enfrenta traduzida em crise financeira. A versão mais sólida refere que o sinal do “ice Berg” terá sido quando se predispôs a efectuar gastos do seu próprio bolso no valor de USD 800 000 destinado a apoiar uma caravana da JMPLA que foi para Venezuela a cerca de dois anos atrás.
Como é de hábito, Riquinho previa receber da direcção do partido em que milita a devolução da referida quantia ao que não veio a acontecer ficando o mesmo em divida com o banco BPC. O mesmo entende agora que por ter gasto dinheiro em nome do partido, o regime deve ajudar-lhe dando lhe negócios (relacionais ao COCAN inclusive).
Riquinho foi informado que o seu nome não constava na lista dos militantes disponibilizada pela direcção do parido maioritário, no Domingo, no local onde decorre a actividade. Ao tomar conhecimento de tal decisão, o empresário recorreu à Rádio Ecclésia para denunciar o facto, alegando que terá sido vetado pelo “núcleo duro do MPLA”.
O empresário que tem reclamado junto dos órgãos de comunicação social hostilização por parte do regime, atirou-se recentemente em desespero devido a sua exclusão nos preparativos do COCAN no que diz respeito a venda dos bilhetes para as partidas desportivas (a gestão da venda dos bilhetes foi entregue a um consorcio português).
Face ao período que enfrenta ameaçou partir para uma greve de fome ao qual desistiu depois de ter sido convocado pelo Secretario Geral do MPLA, Dino Matross, que o chamou atenção devido as posições públicas, aconselhando-o a manter-se calado. Muitas das posições que toma por via de rádios privadas e em jornais, Riquinho cita indevidamente algumas figuras do partido no poder.
De acordo com informações divulgadas no princípio deste ano por alguns jornais angolanos, a não se ignorar, o constante clamor do empresário deve-se a dívidas que enfrenta traduzida em crise financeira. A versão mais sólida refere que o sinal do “ice Berg” terá sido quando se predispôs a efectuar gastos do seu próprio bolso no valor de USD 800 000 destinado a apoiar uma caravana da JMPLA que foi para Venezuela a cerca de dois anos atrás.
Como é de hábito, Riquinho previa receber da direcção do partido em que milita a devolução da referida quantia ao que não veio a acontecer ficando o mesmo em divida com o banco BPC. O mesmo entende agora que por ter gasto dinheiro em nome do partido, o regime deve ajudar-lhe dando lhe negócios (relacionais ao COCAN inclusive).
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